Cidades

BPRE vai orientar motoristas após liberação de acesso à ponte do Matapi

O Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) montou um plano de ação para orientar o trânsito na Rodovia AP-010, após a inauguração da Ponte da Integração Washington Elias dos Santos, sobre o Rio Matapi, confirmada para o dia 12. Segundo o comandante em exercício do BPRE, capitão Jonas Meguins, a ponte vai dar mais fluidez […]


O Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) montou um plano de ação para orientar o trânsito na Rodovia AP-010, após a inauguração da Ponte da Integração Washington Elias dos Santos, sobre o Rio Matapi, confirmada para o dia 12.

Segundo o comandante em exercício do BPRE, capitão Jonas Meguins, a ponte vai dar mais fluidez ao trânsito. Para evitar acidentes e organizar o tráfego, as orientações irão ocorrer, inicialmente, durante dez dias após a liberação da ponte. “O trecho de acesso é novo e existe uma grande rotatória. O nosso trabalho será orientar para que esse caminho seja feito com cuidado”, explicou.

Desde 1º de dezembro o batalhão está no local, com um policiamento específico, realizando barreiras para evitar que os condutores passem sobre a ponte antes da inauguração. A justificativa é que, mesmo pronta, trabalhadores finalizam detalhes de sinalização e instalação de itens de segurança.

Com o aumento do fluxo de veículos na rodovia, o BPRE também vai intensificar o policiamento. De acordo com o capitão Meguins, a AP-010 é rota de fuga. “Só este ano, apreendemos três armas de fogo e quatro veículos com restrição de furto e roubo. A ponte vai permitir a presença constante da Polícia Militar e um trabalho mais ostensivo”, explicou.

Para os outros batalhões da Polícia Militar, a Ponte da Integração vai possibilitar um tempo de resposta mais rápido para a região sul do Estado. Em casos de denúncias de crimes ambientais, o Batalhão Ambiental, que tem sede em Santana, vai poder agir com mais eficiência.

“Sem o transtorno da balsa, será possível planejar ações contínuas para a repressão de crimes como a produção e transporte ilegal de carvão vegetal e o comércio de pescado, no período de defeso, que são comuns naquela região, além de atender melhor os anseios da população de Anauerapucú, Mazagão, Maracá, e comunidades daquela região”, declarou o sargento Silva Viana.


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