Douglas Lima

Inspeção

A CTMac faz até dia 31 vistoria semestral dos veículos de transporte escolar. São inspecionados tacógrafo, pneus, cintos, grade de segurança, extintor de incêndio, caracterização do veículo e outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo Contran. A inspeção, que ocorre sempre em janeiro e julho, durante as férias escolares, é feita na sede da CTMac, na rua Minas Gerais, nº 32, bairro Alvorada, das 8h às 14h.


Vai o Homem, fica a Justiça.
Joaquim Barbosa foi contundente sobre a morte de Teori Zavascki. Deixou explícito que suspeita de assassinato premeditado… e que os articuladores do acidente aéreo foram os governantes do país. Temer, um doce em relação ao falecido. O Lula da Silva foi de uma falsidade bem ao estilo dele. Senador Randolfe teceu elogios à cultura jurídica da vítima, e quer investigação, por duvidar de certas coisas. Como Deus não duvida de nada, porque tudo acontece para o bem dos seus planos, fico com a opinião do geólogo, advogado e outros conhecimentos mais, Antônio Feijão. Para ele, a Lava Jato continua, mesmo sem Zavascki. Feijão diz que a Justiça tem o seu status quo, não passa por um só homem; é feita por homens, mas não se conclui no homem. Porém fico com um pé atrás, diante da manifestação dos procuradores que integram a força tarefa Lava Jato na Procuradoria da República no Paraná. Eles só lamentam o acontecido e tecem loas ao ministro Teori Zavascki, sem mostrar certeza para o seguimento da operação. Mesmo assim, ainda tenho fé na Lava Jato, porque ela já não mais pertence ao juiz Moro, a Zavascki e à força tarefa, mas ao povo brasileiro que quer este país passado a limpo.

Estratégia
O novo comandante da Polícia Militar, coronel Rodolfo Pereira, trabalha com a promessa do governador Waldez Góes abrir espaço para concurso público com o propósito de botar mais gente na corporação.
A situação da nossa PM é sofrível. Segundo cálculos de segurança pública, a Polícia Militar precisaria de 7.800 homens para atuar a contento, em todo o estado, mas só tem 3.400.
Mal!
Além disso, muitos militares estão indo pra reserva, e assim o pessoal vai sendo reduzido ainda mais, sem contar que muitos PMs não vão pra rua; ficam a policiar repartições e residências de figurões com cargos públicos.
Com todas essas dificuldades, sem poder combater a criminalidade como deveria, coronel Rodolfo lança mão de tática bastante usada pelo seu antecessor, coronel Carlos Souza: no caso de Macapá, por exemplo, mapeia os pontos de maiores ocorrências, e ali age pesado.
Tem dado certo.

… e o ‘X’?
A eclosão da violência nos presídios brasileiros trouxe à tona antigos debates sobre a questão carcerária e o avanço da marginalidade no país, contudo, as abordagens de governos e analistas sociais e de segurança pecam ao abordar o tema, por não tocarem no ‘X’ da questão.
Pelo lado governamental as propostas se repetem como das vezes anteriores, como repasses de verbas e transferência de presos, medidas que já se mostraram inócuas. Os analistas ouvidos, concordam que as medidas governamentais propostas são frágeis para obtenção de resultados e focam suas ideias em projetos que vão desde a humanização das cadeias, como instituição recuperadora de presos, à atenção ao egresso, com medidas socioeducativas, passando por penas alternativas para crimes menos violentos. Mas todo esse esforço prático e teórico de resolução do problema, cai no vazio, por serem propostas com fins a combater os efeitos, não às causas. (Fonte: Dino – Divulgador de Notícias)


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