Douglas Lima

Carência

No dizer do governador Waldez Góes, o Amapá, assim que todos os trâmites sejam viabilizados, terá recursos do programa Minha Casa, Minha Vida para construção de habitações em três municípios – Macapá, Santana e Oiapoque.
Apesar do Mucajá, São José e Macapaba, conjuntos habitacionais ultimamente construídos, os três na capital, o nosso déficit de moradores suplanta 20 mil pessoas.


‘A casa caiu’
Eduardo Cunha negou, negou que não tinha dinheiro sujo no exterior, que era inocente em relação ao propinoduto da Petrobras. Mas foi tudo descoberto. E agora está preso. Sérgio Cabral era um poço de honestidade. De uma bondade extrema às suas mulheres. A roubalheira que praticava veio à tona. Eis que o ex governador do Rio entrou em desgraça, e com ele, a atual consorte. José Dirceu, Genoíno, Delúbio e outros petistas sempre cantaram inocência no que diz respeito ao Mensalão. Ao cabo, deu no que deu. Dilma Rousseff propalava que nunca sequer andara de bicicleta, e como a acusavam de dar pedaladas? Foi ‘impitimada’. Ficou célebre a expressão ‘eu não sei de nada’, de Lula. E de eu não sei de nada em eu não sei de nada, o PT se fragilizou e desgraçou o país. A Lava Jato derrubou e continua derrubando muitos que antes posavam de arautos da moralidade. E tem aquele coroa metido a Don Juan e ao mesmo tempo defensor da família. Mas foi descoberto que ele tinha uma amante, e aí a casa caiu. É, a casa sempre cai, quando não tem alicerces vigorosos. É a lei da vida, melhor, é a lei da corrupção, do erro, da mentira, da infidelidade.

Pão Diário
‘Um funcionário público está processando o município por danos, depois de ter ele mesmo batido com um caminhão da prefeitura em seu próprio carro estacionado. Ele argumenta que “o veículo da prefeitura danificou seu veículo particular”, e por isso o município lhe deve aproximadamente sete mil reais. Por mais ridículo que isso possa parecer, culpar os outros tem sido uma característica básica do ser humano, desde o início.

Quando Adão e Eva comeram da árvore proibida, seus olhos se abriram e eles perderam sua inocência. Deus fez uma pergunta simples a Adão: “Onde estás?” (Gênesis 3:9). Antes, Adão tinha um relacionamento íntimo com Deus — mas naquele momento ele respondeu com medo e escondeu-se de Deus.

A pergunta de Deus foi mais condenatória do que a primeira: “…Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (v.11). E começou o jogo da culpa: “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (v.12). O homem culpou a Deus e a mulher pelo seu pecado. A mulher culpou a serpente e não a si mesma. Desde aquele dia, no Jardim do Éden, temos a tendência de culpar os outros em vez de admitirmos nossas escolhas pecaminosas.

Ao pecarmos, devemos assumir a responsabilidade. Oremos como Davi: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei…” (Salmo 32:5).
O primeiro passo para arrepender-se dos pecados é admitir a própria culpa’.
Esse texto não é meu. Está no Pão Diário. Aproveito-o em virtude da beleza da mensagem que ele transmite neste momento em que alentadamente costumamos botar a culpa nos outros, pelos nossos erros.

Proteção ao preso
O Tjap e o MP-AP realizam hoje e amanhã o seminário ‘Método Apac para Execução Penal’.

O juiz auxiliar da Presidência do tribunal, João Matos Júnior, informa que tendo como público-alvo juízes, servidores públicos, autoridades civis e militares, profissionais de ciências jurídicas, da psicologia e integrantes de entidades religiosas, o encontro apresentará os princípios que regem a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) e o uso de metodologia alternativa de execução de penas privativas de liberdade que busca a reabilitação humana a partir da evangelização.


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