Ponto e Vírgula

Luta


Sem governo
Cidade de Santana está com ruas simplesmente intrafegáveis. Motoristas e pedestres fazem malabarismo para circular pela sede do município. Reclamação tem sido geral.

Medo
Residencial São José, no bairro Novo Buritizal, está se tornando um novo Mucajá, segundo moradores. É que a cada dia aumenta a presença de traficantes e outros criminosos no local. Moradores se dizem sitiados.

Hospital
Governo do Estado e Prefeitura de Macapá, sob mediação da Justiça Federal, discutiram futuro do Hospital Metropolitano. Prefeitura garantiu concluir a obra, mas repassar gerência do hospital para o governo estadual.

Bater de martelo
O ex deputado estadual do Amapá Agnaldo Balieiro foi condenado a 5 anos e 9 meses de prisão no regime semiaberto. A sentença do Tjap é referente à ação que acusa o e -parlamentar de emissão de notas fiscais falsas para recebimento de R$ 982.149,89.

Pagamentos
Segundo a denúncia, os valores da notas eram pagos em forma de verba indenizatória da Alap. Na defesa, a advogada Veronice Ribeiro negou que Balieiro tivesse conhecimento sobre as notas fraudadas.

Absolvidos
Na mesma ação, foram absolvidos o-ex presidente da Alap Moisés Souza, o ex primeiro-secretário Edinho Duarte, e o ex secretário de Finanças Edmundo Tork. No voto, o pleno argumentou que não havia provas suficientes contra os réus.

Ruas
Ruas do bairro Goiabal, na zona oeste de Macapá, estão praticamente intrafegáveis. Moradores preparam uma manifestação para chamar atenção do poder públçico municipal para o caso, ou descaso, conforme dizem.

Relatório
Relatório do TCE-AP revela que entre 2013 e 2015 o governo do Amapá deixou de repassar o desconto da previdência. Com isso, divida do governo com a Amapá Previdência já estaria em R$ 1 bilhão.

IBGE
IBGE abriu 6 vagas para o Amapá no primeiro edital do Censo Agropecuário. Contratos para níveis médio e superior têm salários entre R$ 1,5 mil a R$ 4 mil. Inscrições vão até 9 de maio.

 

Rapidinhas

A cesta básica de março do macapaense foi a 5ª mais barata entre as capitais do Brasil, custando R$ 362,13. Os números são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Em relação a fevereiro, ficaram mais baratos em Macapá o feijão (-4,38%), açúcar (0,95%), tomate (-0,63%) e carne (-0,14%). As informações sobre preços de alimentos em todas as capitais integram mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.

Os dados do Dieese comparam o valor de 14 produtos, e, alguns deles, tiveram alta em março, como a manteiga comum (8,14%), banana (6,89%) e café (1,79%). Para custear a cesta o macapaense trabalhou 85 horas e 2 minutos, comprometendo 42,01% do salário mínimo.

A cesta mais barata do Brasil em março foi a de Rio Branco, capital do Acre, que ficou em R$ 323,34. A mais cara foi a de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, que ficou em R$ 437,22.