Esportes

Karaté começa a se preparar para eventos olímpicos

O encontro serviu não só para o anúncio do karaté que passa a ser considerado esporte olímpico, mas também para as primeiras tomadas de providências para esta nova fase do segmento esportivo


O karaté brasileiro e, por tabela, o amapaense, começam a viver um novo momento levados pela ascensão da atividade como esporte olímpico. Nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio (Japão), coincidentemente ou não essa arte marcial japonesa será vista pela primeira vez no cenário esportivo mundial, justamente no país em que se originou.

Nessa semana, para divulgar a boa nova no cenário dos caratecas amapaenses, esteve em Macapá o presidente da Confederação Brasileira de Karaté (CBK), professor Luiz Carlos Cardoso do Nascimento. No Bloco de Educação Física da Universidade Federal do Amapá (Unifap), ele se reuniu com todos os segmentos do esporte.

O encontro serviu não só para o anúncio do karaté que passa a ser considerado esporte olímpico, mas também para as primeiras tomadas de providências para esta nova fase do segmento esportivo, como por exemplo a realização dos eventos pré-olímpicos que obrigatoriamente terão que acontecer em todos os estados brasileiros.

O presidente da Federação Amapaense de Karaté, Rilton Amanajás, disse que a entrada do karaté no circuito olímpico é de significância sem tamanho, um alento extraordinário aos praticantes do esporte que começam a ser reconhecidos e passarão a ser vistos pelo mundo nas programações olímpicas.

“É uma nova fase do karaté no estado do Amapá que passará a ter políticas de integração e fortalecimento desta modalidade esportiva”, pontuou o presidente da Confederação Brasileira de Karaté, Luiz Carlos Cardoso do Nascimento, durante o evento na Unifap. Ele percorre todo o país com a finalidade de conscientizar os karatecas sobre a importância da medida tomada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

O karaté amapaense, através da federação que o congrega, é marcado oficialmente pela existência de quatro equipes – Clamls, Nakayama, Clube Lazamé e Bushido. Como destaque, o estado tem a atleta Leylanne Santos, deficiente que luta apesar de ter o braço esquerdo pela metade.


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