Cleber Barbosa

Alvo


Para quem ficou curioso sobre o desempenho do represetante amapaense no estágio no Rio de Janeiro olha aí uma imagem do colunista na pista de progressão que simula um ambiente de conflito. Muita tecnologia a serviço do mais próximo possível do real, com sensores que acusam tiros.

No front
No segundo dia de intenso treinamento para 38 jornalistas de todo o país, no Rio de Janeiro, o bicho pegou. Na verdade choveu bala amigos! Tudo bem que eram de festim, mas a adrenalina foi a mil com o pessoal passando numa pista que simula uma área de conflito.

Raça
Conforme a coluna reportou ontem, o Amapá participa deste rigoroso treinamento, através deste colunista, gordinho, vai, mas que ao melhor estilo tucuju vai logo avisando: “No Amapá a gente não afrouxa!”.

Direito
Entre os destaque das instruções de ontem, uma palestra da promotora de justiça Najla Palma, do Ministério Público Militar. Ela discorreu sobre Direito Internacional Humanitário. Que muitos países ignoram.

Olhar
Aliás, sobre as atrocidades na Líbia e Estado Islâmico – inclusive contra jornalistas – ela foi questionada se o Conselho de Segurança da ONU não estaria “prevaricando”. Ela sorriu e comentou: “A coisa tá russa”

Paradoxo
Outra valorosa mulher dividiu as agruras que já passou na carreira. Trata-se da repórter Vera Araújo, de O Globo. Viu um mesmo Exército ser amado no Haiti e repelido nas favelas do Rio de Janeiro.

Quartel
O curso acontece no CCOPAB, o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. O atual comandante, coronel Ramiro, explicou que o uso da força bélica pelas Forças Armadas é para garantir a paz, a duras penas, mas é por isso. “Daí a gente chamar nossa unidade de casa do soldado da paz”.

Destino
O militar também confirmou que a missão brasileira no Haiti está terminando. Na verdade, outros 15 países já deixaram a ilha caribenha e o Brasil será o último a embarcar de volta para casa. Mas permanecerá de prontidão, à disposção da ONU para novo emprego. Há fortes indícios de que iremos à África.

Dúvida
Aí você pode se perguntar sobre os problemas internos do Brasil, né? Sim, as Forças Armadas podem ajudar, excepcionalmente. Mas comandantes como o general Villas Bôas não gostam da ideia de ver soldados brasileiros apontando armas contra compatriotas. Está certo ele.