Cleber Barbosa

Historia


Saiu trocada na coluna de ontem a foto oficial da turma de 38 profissionais de imprensa de todo o país que participaram do Estágio para Jornalistas e Assessores de Imprensa em Áreas de Conflito. Desde 2010, esta é a sétima turma que as Forças Amadas dão a qualificação internacional.

A volta
Jornalistas que concluíram o estágio de correspondentes de guerra no Rio de Janeiro retornaram para casa ontem levando na bagagem muito mais que o certificado, o boton e o gorro azul da ONU. Mas lições para a carreira profissional e para a vida.

Tópicos
Entre as disciplinas ministradas, coisas técnicas, ligadas a cuidados em uma área de conflito, como guerra química, campo minado, fogo cruzado, terremotos e terroristas. Mas outras pra vida cotidiana, sabe?

Vitais
Um exemplo são matérias como prevenção e combate a incêndio, como também primeiros socorros. Todo mundo deveria entender um pouco disso. São técnicas e cuidados que podem sim valer uma ou mais vidas.

Camaradagem
Mas tem uma coisa que os militares fizeram os jornalistas conhecerem por dentro. Chamado ‘espírito de corpo’, um sentimento de coletividade, de fazer juntos em prol de um resultado comum. E eficaz.

Uma base
Na saída do curso, Tiago Eltz, que vai virar correspondente da Globo em Nova Iorque, lembrou de uma frase do instrutor-chefe, Major Félix: “Amizades forjadas em combate são para toda a vida”. Que seja!

Berço
Mais uma ferramenta para o combate à corrupção. Membro do Ministério Público Federal, o procurador Alexandre Parreira Guimarães defende educação como forma de prevenir desvios éticos. Assunto foi tratado durante discussão sobre fundo criado e gerido pelo MP estadual com este fim.

Evento
O procurador da República Arepresentou o MPF/AP no III Fórum de Boas Práticas da Administração Pública, promovido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP). Ele debateu sobre o Fundo de Combate à Improbidade e à Corrupção (Funciac), criado e gerido pelo Ministério Público estadual.

Resultado
O procurador elogiou a iniciativa do MP-AP, especialmente sobre a possibilidade de haver colaboração premiada no âmbito da improbidade administrativa. Explicou que a prática não é regulamentada pelo Conselho Superior do MPF, mas vai levar a discussão entre seus colegas.