Douglas Lima

Coisa

O terceiro livro aplicativo traz um conto do inglês John Ruskin, ‘O Rei do Rio de Ouro’, tratando do tema água limpa e saneamento. Apresentado como um conto de fadas, conta a história de um velho que visita a casa de três irmãos durante uma tempestade.


A leitura é fundamental para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, mas o gosto pelos livros, muitas vezes, é superado pela atração que a tecnologia oferece. Ao unir os livros à tecnologia, em formato de app, um novo universo de incentivo à leitura se abre, como é o caso dos app books da Coleção Novozymes Nova Perspectiva, que estão disponíveis, gratuitamente, para ser baixados em smartphones e tablets. O primeiro livro aplicativo ou também conhecido como app book, desenvolvido por meio de uma parceria entre a Novozymes, o Sesi Paraná e a StoryMax, tem como título ‘Frritt-Flacc’, adaptação da obra do escritor Jules Verne. A segunda obra aplicativa traz um outro clássico, do russo Anton Tchékhov, intitulado ‘Ostras’. A obra busca estimular o leitor a refletir sobre a erradicação da fome. O terceiro livro aplicativo traz um conto do inglês John Ruskin, ‘O Rei do Rio de Ouro’, tratando do tema água limpa e saneamento. Apresentado como um conto de fadas, conta a história de um velho que visita a casa de três irmãos durante uma tempestade.

 

Literatura de primeira linha

Professor de língua francesa, literatura brasileira e redação com atuação no Amapá, Luís Carlos de Santana também é escritor. Está na praça com ‘A noite dos cristais’, e agora emplaca ‘O túmulo do soldado desconhecido’. Noite dos Cristais narra, ficcionalmente, a luta libertária dos escravos na Bahia, nos idos de 1835, também chamada de a revolta dos malês. O túmulo do soldado desconhecido, por sua vez, discorre sobre a saga do soldado negro chamado Antônio, que lutou na Guerra de Canudos, Guerra do Acre e, depois, numa guerra solitária combate por seus direitos de cidadão brasileiro. Um funesto malogro! Ah, favor não confundir, quando com as obras nas mãos, assinadas por Luís Fulano de Tal, pois esse tal é um negro pernambucano que por muitos anos se radicou em São Paulo e há meia dúzia de anos vive no Amapá. Pois é, o Luís Fulano de Tal é o mesmo professor Luís Carlos de Santana. O Túmulo do Soldado Desconhecido foi escrito no Amapá, mais precisamente na cidade de Oiapoque, o que já não aconteceu com A Noite dos Cristais, gestado em São Paulo. Os dois livros estão na iminência de ser vertidos para o Ingês.

 

Confiança mal direcionada
Gosto de observar aves, desenvolvi essa atividade, enquanto crescia numa aldeia florestal em Gana, onde tínhamos muitas espécies. No bairro onde vivo agora, observei, recentemente, o comportamento de alguns corvos que me interessavam. Voando em direção a uma árvore sem a maioria de suas folhas, os corvos decidiram descansar. Mas em vez de escolherem os galhos robustos, eles pousaram sobre os galhos secos e frágeis, que rapidamente quebraram. Eles voaram para escapar do perigo, apenas para repetir o esforço inútil. Aparentemente, sua percepção não lhes disse que os ramos sólidos seriam lugares de descanso mais confiáveis e seguros.

E quanto a nós? Onde colocamos a nossa confiança? Davi observa no Salmo 20: “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus” (v.7). Carros e cavalos representam os bens materiais e humanos. Eles representam coisas que são úteis na vida diária, mas não nos dão segurança em tempos de angústia. Se colocarmos nossa confiança em bens ou riqueza, descobriremos que, eventualmente, quebrarão como os ramos que cederam sob o peso dos corvos.

Aqueles que confiam em seus carros e cavalos “…se encurvam e caem…” mas nós que confiamos em Deus “…nos levantamos e nos mantemos de pé” (20:8). — Neste mundo de mudanças, podemos confiar em nosso Deus imutável.


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