Douglas Lima

Boa

A partir deste ano, o programa ‘Jovem Aprendiz’ da Justiça do Amapá oferta garantias trabalhistas para os adolescentes integrados à iniciativa. A inovação proporciona a primeira experiência empregatícia formal dos menores, com direito à carteira assinada e benefícios trabalhistas. A licitação começou a ser preparada em 2016, passando por adequações durante esse período. A empresa […]


A partir deste ano, o programa ‘Jovem Aprendiz’ da Justiça do Amapá oferta garantias trabalhistas para os adolescentes integrados à iniciativa. A inovação proporciona a primeira experiência empregatícia formal dos menores, com direito à carteira assinada e benefícios trabalhistas. A licitação começou a ser preparada em 2016, passando por adequações durante esse período. A empresa vencedora do certame foi a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi), com sede em Brasília e representação em Macapá. A organização é bem conceituada e atua com práticas de aprendizagem em instituições como a Caixa Econômica e o Itaú. A licitação estava orçada em aproximadamente R$ 4,915 milhões, e a Renapsi venceu com proposta de R$ 4,885 milhões. O contrato tem vigência inicial de dois anos, podendo ser prorrogado por mais cinco.

 

Comer
Embora comer seja um ato de sobrevivência, ele é muito mais do que isso, comer é também um ato político, social e cultural. Assim como afirmou Levi-Strauss, comida não é apenas boa para comer, mas também para pensar. Essa discussão e todas as implicações da alimentação serão vistas no curso de extensão Alimentação, Comida e Cultura, que começará na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo), no dia 12 de agosto de 2017, sábado, às 13h. Neste curso, o aluno pensará sobre o campo da alimentação e da cultura, apresentando as principais linhas de estudo da área e o percurso histórico-cultural que ajudou a construir a nossa própria alimentação, a alimentação brasileira. O curso é voltado a profissionais do setor público e privado, bacharéis de diferentes áreas, tais como Nutrição, Ciências Sociais, Gastronomia, Economia, História, Geografia, Jornalismo, Letras, Artes, Filosofia, Comunicação, Psicologia, Educação e interessados em geral. Voltado, também, a professores das diversas áreas de saber e níveis de ensino. Mais informações pelo telefone 3123-7800 ou 3123-7823 ou pelo e-mail extensao@fespsp.org.br.

 

A lixa divina
As palavras de minha amiga me magoaram. Tentei não remoer seus comentários sobre as minhas fortes opiniões e pedi pela sabedoria e paz de Deus. Semanas depois, ainda preocupada, orei: “Estou ferida, Senhor, mas me mostra onde preciso mudar e em que parte ela está certa”.

Isso serviu como uma lixa divina em minha vida. Com os nervos à flor da pele, sentia que minha reação desenvolveria ou não o meu caráter. Escolhi me submeter ao processo de suavização, confessando o meu orgulho e teimosia. Eu percebia que os meus solavancos e imperfeições não glorificavam o Senhor.

O rei Salomão sabia que a vida em comunidade poderia ser difícil, e ele abordou esse tema no livro de Provérbios. No capítulo 27, vemos a sua sabedoria aplicada aos relacionamentos. Ele compara as palavras afiadas entre amigos como ferro afiando ferro: “Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo” (v.17), aparando as arestas no comportamento do outro. Este processo pode causar ferimentos, tais como a dor que senti com as palavras da minha amiga (v.6), mas no final o Senhor pode usar estas palavras para ajudar e encorajar-nos a fazer as mudanças necessárias em nossa atitude e comportamento. Como o Senhor pode aparar suas arestas para a glória dele? O Senhor permite que as arestas sejam aparadas e nos molda em meio às experiências de vida. — Amy Boucher Pye


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