Heraldo Almeida
Pela preservação do patrimônio histórico brasileiro
Criado para assegurar a preservação do patrimônio cultural do Brasil, o PAC Cidades Históricas integra o Programa de Aceleração do Crescimento e é fruto da preocupação do governo federal com os sítios históricos urbanos protegidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Coube à octogenária instituição, uma das mais respeitadas do País e a primeira na América Latina dedicada à proteção de bens materiais e imateriais, a concepção do programa, que hoje está em pleno andamento, por meio da cooperação e de parcerias com estados, municípios, universidades e outros órgãos federais.
O PAC Cidades Históricas vai além da recuperação de monumentos e tem na preservação do patrimônio um de seus principais eixos indutores para a geração de renda, o desenvolvimento e a inclusão social, a integração e a afirmação da identidade cultural brasileira. Ao todo, são 425 ações que vêm beneficiando sítios urbanos de relevância histórica e diversos bens que simbolizam a diversidade cultural do Brasil. O governo federal disponibilizou R$ 1,6 bilhão para as obras de restauração de edifícios e espaços públicos levadas a cabo pelo programa, que já está presente em 44 cidades de 20 estados do País. Trata-se do maior investimento em patrimônio cultural de nossa história.
Um dos diferenciais que tornam o programa ainda mais dinâmico e eficiente é o apoio aos estados e municípios para a contratação de projetos. Além disso, a execução é compartilhada – há ações sob responsabilidade dos governos estaduais, das prefeituras, de universidades federais e do próprio Iphan, que acompanha o andamento das obras e aprova os projetos e orçamentos.
Entre as regiões contempladas pelas ações do PAC Cidades Históricas, evidentemente, estão importantes municípios de Minas Gerais, como Belo Horizonte, Congonhas, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, Sabará, São João del Rei e Serro. Em Congonhas, por exemplo, a restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição será a 20ª obra concluída pelo programa. Além dela, estão em andamento na cidade a restauração da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, a requalificação da Alameda das Palmeiras e a construção do Parque Natural da Romaria. (www.cultura.gov.br).
- Agenda
Sábado, 16 tem show “Cores da Amazônia”, com os cantadores paraenses, Paulinho Mururé, Allan Carvalho (lançando o CD Oura).
Convidados especiais: Puka Dias (Afuá), Marcção Franco (PA), Zé Miguel e Amadeu Cavalcante (AP).
No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130.
- Marabaixo
O 2º Festival Cantando Marabaixo está agendado para acontecer nos dias 3, 4 e 5 de novembro, na sede da escola de samba, Maracatu da Favela (av: Padre Júlio – Sta. Rita).
As inscrições serão na Seafro (de 11 de set. a 13 de out.), na rua Gal. Rondon, entre as avs: Raimundo Álvares da Costa e Enestino Borges – Laguinho. Informações: 99175-9142.
- Instrumental
A 9ª edição do Amapá Jazz Festival está agendada para acontecer nos dias 19, 20 e 21 de outubro, no Araxá (Complexo Marlindo Serrano).
A realização é do produtor (cantor e compositor) Finéias Nelluty.
- Sapucaí
Liesa do Rio de Janeiro já definiu a ordem de apresentação das 13 escolas de samba para o carnaval, em fevereiro de 2018.
Dia 11 (domingo): Império Serrano, São Clemente, Vila Isabel, Paraíso do Tuiutí, Grande Rio, Mangueira e Padre Miguel.
Dia 12 (segunda): Unidos da Tijuca, Portela, União da Ilha, Salgueiro, Imperatriz e Beija-Flor.
“Encanto das Águas”
Nova música do cantor e compositor, Nathal Villar, que participou semana passada, da 33ª edição do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani – AM), com essa música.
- Promessa
Muito discurso e pouca ação pra fazer andar os projetos artísticos e culturais que estão engavetados nos gabinetes do poder público.
Enquanto isso…
- “Canta Brasil”
Todo sábado é dia de ouvir o melhor repertoria da boa Música Popular Brasileira (MPB), no programa “Canta Brasil”, na Diário FM 90,9.
Das 6 às 8 da noite. Sintonize.