Cidades

Clécio Luís pede emenda de bancada de R$ 100 milhões para a Região Metropolitana

Emenda impositiva já estaria sendo direcionada exclusivamente para Santana, mas prefeito tenta beneficiar também os municípios de Macapá e Mazagão.


O prefeito Clécio Luís (REDE) está em Brasília articulando junto à bancada federal a destinação de uma emenda impositiva da bancada para os municípios de Macapá, Santana e Mazagão. Ele explicou na manhã desta terça-feira (17) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9) que a emenda, no valor de R$ 100 milhões, já estava sendo direcionada exclusivamente para Santana, mas argumentou que o rateio entre os três municípios da Região Metropolitana seria mais justo, porque Macapá concentra a grande maioria da população do estado e passa por dificuldades financeiras.
“Pela primeira vez surge a possibilidade de Macapá receber uma emenda de bancada, que agora é impositiva, tem que ser paga. Macapá concentra mais de 60% de toda a população do estado, além de atender os moradores dos municípios interioranos e das Ilhas do Pará, que vêm buscar atenção, ajuda na Capital; temos cerca de 100 a 120 mil pessoas morando nas áreas de ressaca, o que é praticamente toda a população de Santana; temos metade das ruas sem pavimentação e muitas passarelas para serem construídas, mas tem risco dessa emenda de aproximadamente 100 milhões reais ser colocada integralmente para Santana, que eu acho que tem direito sim a ter recursos, mas não pode ser canalizado só pra um município”.
De acordo com Clécio, a destinação dos recursos para os três municípios seria mais justa: “Eu estou pedindo aos nossos deputados e senadores para destinem essa emenda impositiva para a Região Metropolitana de Macapá, Santana e Mazagão porque seria mais justo. É certo que a solução dos problemas de Macapá consumiria todos esses recursos, mas entendo que pode ser muito bem divididos entre os três municípios. Eu já falei com o presidente da Câmara, o vereador Acácio e estou conversando com os demais vereadores e articulando para convencer a bancada a redirecionar esses recursos”.

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