Ulisses Laurindo

A culpa é da população?


Toda reviravolta que acontece no mundo a primeira observação sobre o fenômeno é que a população é a culpada por ter enveredado por caminhos que tornam dificil à volta a normalidade pelos efeitos desconstruídos antes e depois do acontecimento.

O exemplo marcante é essa pandemia do Coronavírus, que surpreendeu a sociedade mundial em momento inesperado, quando os planos de vida eram diferentes em todas as dimensões, em contradição ao que possa imaginar de largos sorrisos.

Onde está a culpa da população no episódio? Claro que o mundo é formado por camadas diferentes, e, no meio delas, vários grupos são formados em tons diferentes, em que a desigualdade maior corresponde quanto ao meio da educação e da religiosidade.

Em nenhum segmento dos acima relacionados à harmonia, é vista como subsídio maior à paz entre todos e,a violência, com peso infinitamente maior. Quando a população é indicada como a responsável pelo desequilíbrio mundial, existe algo de muito falso.

O que compromete a população em ser lembrada como fator de tumulto social são as formas de atentados à vida, incompatível em relação aos planos de Deus, cujo atentado à vida humana é o máximo dos pecados.

Antes de se pensar em indicar quem pouco contribuir para o desequilíbrio é bom ter em conta o quase maior responsável pelo o que se lamenta. Alguém fez menção à população no peso das causas conflitantes no mundo?

Provavelmente, não. Mas pensemos um pouco no universo que tem mais de 7 bilhões e 300 milhões de habitantes e se imaginam os conflitos de espaços, e de boa condição de vida. Aí, sim, está à verdadeira causa da tristeza da vida.

Tomemos, por exemplo, o Brasil. Um país com 5 mil 775 municípios, o que poderá o gestor ter conhecimentos de todas as localidades com diversos ramais de pobreza e miséria, sem solução a até a longo prazo; Minha intenção, quero deixar claro, que não pretendo dar o Brasil como modelo do pior. Relaciono nessa gigantesca população mundial os povos da África, cujos problemas são conhecidos de todos

´O que é imperioso dizer é que com exagerado numero de habitantes e repúblicas incapazes de atendimento é dificil resolver a necessidade de famintos de comida e de cultura, o caminho mais certeiros é o da violência, as quais assistiram sistematicamente.

Ao final, chega-se a conclusão que, por fim, a população fica na linha de frente dos problemas do mundo e isso é entendido, supostamente, como corretivos de Deus, e não no conjunto de idas e vindas do ser humano.