Ulisses Laurindo

Brasil quer a Copa Feminina de 2023


O Brasil está entre os nove países que apresentaram, à Fifa, candidatura para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, comprovando que a prática entre as mulheres vem crescendo em todo o mundo. A entidade de Zurique deu prazo até outubro para indicar o vencedor. A Copa deste ano será na França. Os países que pediram para promover a Copa são estes, além do Brasil: Argentina, Austrália, Bolívia, Japão, Nova Zelândia, África do Sul. As últimas seis Copas foram disputadas em Suécia, Estados Unidos. China, Alemanha, Canadá.

Treinadores
A Revista France Football divulgou uma pesquisa que apontou os 50 melhores treinadores do futebol mundial, apontando o holandês Rinus Michels, como o mais graduado, por sua atuação na seleção da Holanda, a partir de 1970, quando dirigiu a seleção que ficou conhecida como a Laranja Mecânica. Da lista, Tele Santana é o único brasileiro constante e ficou em 35º lugar. Entre os cinco eleitos, além de Michels, figuram Alex Ferguson (Escócia), Arrigo Sacchi Itália), Johan Cryuff, (Holanda), Pep Guardiola (Espanha).

Copa do Mundo
Ainda não está decidido se a Copa do Mundo do Catar será com 32 ou 48 países. A decisão ainda figura nos gabinetes da Fifa que, como já fez na Copa de 2026, com Estados Unidos, Canadá e México, pensa já dirigir o novo modelo agora em 2022, com forte reação dos promotores.A decisão quanto ao número de participantes pode ser anunciada a qualquer hora e se acontecer os jogos serão divididos com Omã e Kuwait.

Cristiano Ronaldo
Depois de nove meses afastado, desde a Copa do Mundo da Rússia, o jogador Cristiano Ronaldo volta a vestir a camisa da seleção portuguesa que se prepara para dois jogos eliminatórias da Eurocopa nesta sexta feira, contra a Ucrânia e na segunda, enfrentando a Sérvia. A ausência do vencedor por cinco vezes da Bola de Ouro decorreu de sua preocupação de ser preparar melhor para jogar pelo Juventus, para onde ele se transferiu, deixando o Real Madrid. O treinador Fernando Santos disse que é impossível deixar de contar o artilheiro, pois o considera indispensável.