Ulisses Laurindo

O mal do Impeachment


Presidente Jair Bolsonaro anuncia ajuda a empresas durante a crise da pandemia do coronavírus, acompanhando presidente da CEF, Pedro Guimarães, presidente do BC, Roberto Camapos Neto, e o Presidente do BNDES, Gustavo Montezano, no Palácio do Planalto.Sérgio Lima/Poder360 27.03.2020

De qualquer modo que se analisar a situação política no Brasil deste momento dificil do infeliz Covid 19,existem várias maneira,, porém, a mais feliz é a do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em entrevista recentemente “ Nenhum país vem causando tanto mal a si mesmo que o Brasil”. Embora minha opinião pessoal retrate pouco valor, tenho a ousadia de concordar com Mourão, pois se viu durante a vida política brasileira que a mudança traumática do presidente nenhuma qualidade no apoio ao povo e, ao contrário, a parte que perdeu, pela mágoa, começa o mesmo trabalho de vingança exercido antes pelo vencedor.

Hoje as críticas ao presidente Jair Messias Bolsonaro podem parecer justas, não pela função do cargo, mas pelo seu emocional e que se descontrola provocando ações incompatíveis à posição de líder de uma Nação .

Honestamente, é lícito reconhecer que antes da pandemia do Covid19,,Bolsonaro atuou convincentemente, disciplinando precisamente o desvio de verbas por parte de grande parte de políticos, além de ter concorridos para disciplinar os grossos salários do serviço público, verdadeira nau sem rumo.Conseguiu com o apoio de Ministro da Economia, Paulo Guedes, a aprovação de reformas essenciais para o crescimento do país e que viviam nas gavetas, inclusive desde 1982, desde a renuncia de Fernando Collor que, com as mesmas pressões dos parlamentares anunciavam seu voto conclamando progressos para seus estados e pelo progresso do Brasil.

Neste período dramático do mundo, com um pouco de responsabilidade da China que, no aparecimento do coronavíus, não reservou a importância por achar que jamais atingiriam os seres humanos.

A partir da doença, o mundo todo começou a pegar fogo e isso, naturalmente, atingiu o Brasil e também a Bolsonaro que tinha uma visão pessoal da epidemia e, com isso, brotaram vários inimigos que, ao invés, de ajudá-lo colocou mais lenha fogueira. Daí o choque foi inevitável e oposição não reconhecendo os erros do PT começou colocar os pingos nos ii, embora seu líder, Lula, seja atualmente contra, mas a totalidade dos seus deputados, pensando em futuras eleições, apoiam integramente o Impeachment.

O argumento para apoiar o afastamento de Bolsonaro é sua oposição ao fechamento do comercio e industria em alguns estados, sob o argumento que será terrível para a economia do país quando tudo passar. Claro que o presidente ficou sozinho no ar porque os governadores estaduais adotaram o sistema de cerceamento, prendendo pessoas em casa, sob o pretexto que a circulação de pessoas leva ao aumento da doença.

Por fim, vale o argumento de que o assento na cadeira da presidência é ambicionada por meio mundo e qualquer vacilo do titular chove um turbilhão de salvadores, achando que a queda é o melhor para o Brasil, quando na verdade, é desejo pessoal de alguns sem pensar no povo deixando de lado o melhor para o país e esse processo é renovado esquecendo todos os conceitos do mestre Platão, sobre a nobreza das nações.