Ulisses Laurindo

O sofrimento humano e a vida


T odo ser humano entende que a vida foi dada por Deus, ao mesmo que fez que se compreenda o seu significado, oferendo ao mesmo, tempo os ensinamentos que foram transmitidos a Jesus Cristo que exortou aos seu discípulos para segui-los, quando formaram os alicerces para fazer da vida não apenas cheias de espinhos, mas também de rosas na promessa de que encontrarão a paz desejada e a felicidade terrena.

Ocorro-me essa passagem bíblica para situar o momento vivido pelo mundo, no meio o nosso Brasil, com o desassossego dessa pandemia do coronavírus, que ninguém tem a visão do seu final, ao contrario, estima por mais um bom tempo, dependendo da vacina milagrosa, como aconteceu em outras ocasiões.

Mas, ao mesmo tempo que a filosofia bíblica moldou a forma do ser humano, deu, no entanto, sabedoria ao homem para mitigar todo o sofrimento e, ao final de cada ciclo na terra, levar a melhor imagem como Aquele que disse sigam-me e reproduzam em sua vida, o amor ao próximo, a humildade, enfim a bondade.

O mundo conheceu a grande pandemia da gripe espanhola, (1818/1820) cujos registros de obtidos, ora falam em 100 milhões, ora falam na metade disso.

Entretanto, um valor de um ou outro é assustador e dá para imaginar o desalento da população da época, na fila certa para morrer. A pandemia do Coronavírus já vitimou 813.789 óbitos números infinitamente inferiores do outro período.

O que conta a favor da população moderna é a tecnologia no campo da pesquisa para descobrir a vacina própria.

Em 1818, o mundo da ciência já existia, mas longe do apuro para detectar genuíno vírus oriundo da contaminação entre pessoas e animais. Charles Darwin, Medel, Serger já haviam falecidos, nem esperança de uma tentativa de remédio.

No Século 21 só ser for um mal irrediável. Os técnicos com, certeza, irão buscar a vacina, como de fato já se anuncia não tão imediata, mas, absolutamente incapaz de perdurar um tempo que permita número semelhante a 1918.

A durabilidade do Covid-19 em muitos casos são abluídos à população que, no desejo do não sofrimento procura os meios mais possíveis, como o sorriso e a alegria, natural e comum a todos mas o vírus não faz concessão e o resultado é este e alto baixo em alguns estados, onde a alegria corre solta. O conselho que todo mundo já sabe: fique em casa; evite aglomerações e, depois, é sair para o abraço.