Wellington Silva

Nunca estivemos sós no Universo!


Nesta terça-feira, 17, o Congresso americano foi palco de significativa audiência pública para discutir a questão do fenômeno OVNI’s (Objetos Voadores não Identificados), agora por eles denominados de Fenômenos Aéreos não Identificados.

A referida audiência pública foi organizada e coordenada pelo Comitê da Casa de Inteligência, sob a liderança do deputado André Carson (Partido Democrata), do estado de Indiana. Logo na abertura, em sua fala André Carson ressaltou que “fenômenos aéreos não identificados são uma ameaça em potencial à segurança nacional, e precisam ser tratados dessa forma”. Para alguns membros do Congresso americano e do serviço de inteligência, a dita e intitulada ameaça dos “fenômenos aéreos não identificados” não é a hipótese ou o fato de vida extraterrestre mas sim a possibilidade de um avanço tecnológico secreto da Rússia ou da China.

Desde as civilizações suméria, egípcia, grega, olmeca, maia e asteca, que existem inequívocos registros, e com diversas e similares referências destas inteligentes civilizações a culturas superiores vindas de mundos superiores. Tais registros, com fortes referências ao celeste e ao espacial, se encontram nos hieróglifos egípcios e nas escritas suméria, olmeca, maia, asteca e grega. É só pesquisar!

Na minha avaliação pessoal, estas culturas superiores, de mundos superiores, com tecnologias superiores, nunca representaram no passado e não representam no presente qualquer ameaça a qualquer nação ou ao planeta Terra. Assim fosse, o que seria de nós?

Chega a ser risível, uma piada pronta mesmo, considerar o fenômeno OVNI uma ameaça à segurança nacional da América do Norte ou de qualquer país livre. E muito mais engraçado ainda é achar ou considerar, sob hipótese inconclusiva, que tais “fenômenos aéreos não identificados” possam ser “engenhocas” de russos ou chineses. Isso é subestimar demais a inteligência de todos aqueles que de muito seriamente pesquisam o assunto tais como Erich von Däniken, autor do best seller E Eram os Deuses Astronautas, e Giorgio Tsoukalos, por exemplo.

Em 2021, o Pentágono entregou um relatório ao Congresso americano informando ter identificado 144 registros de “fenômenos aéreos não identificados” no céu dos Estados Unidos, a contar de 2004. Em contraponto, o vice-diretor de Inteligência Naval, Scott Bray, revela que o total de casos registrados por militares chega a 400, ou mais, informação muito mais lúcida e sincera. E todos os depoimentos, registros, revelam o que muitos pesquisadores do assunto já sabem:

Estes objetos, ou naves espaciais, naves mãe, naves sonda, naves de observação, desafiam completamente as leis da gravidade, não fazem barulho como os jatos supersônicos, aparecem e desaparecem num estalar de dedos, enlouquecem equipamentos terrestres, possuem uma incrível e inexplicável tecnologia de deslocamento e obviamente voam a uma velocidade que nenhuma tecnologia terrestre possui em nenhum canto da superfície terrestre, e isso é fato, a muito tempo!

Podemos dizer e afirmar então, que a importante audiência pública ocorrida no Congresso americano pode ter perdido um pouco o foco, o seu objetivo principal, a partir do momento em que seus organizadores emitem opiniões tão estapafúrdias e absurdas.

Obviamente, desde a Idade Antiga que nunca estivemos sós no universo!

Seria muita prepotência considerarmos o contrário e acharmos que somente nós, criaturas tão imperfeitas e ainda errantes, sermos os únicos habitantes ou pseudos “donos do universo”!

Como disse o Divino Mestre:

“ Existem muitas moradas na Casa de Meu Pai”…