Heraldo Almeida

“Canção do Equador” homenageia Macapá


Os compositores Zé Miguel e Osmar Júnior homenageiam a cidade de Macapá nos seus 259 anos, com a música “Canção do Equador”.

Beira do mar, de Macapá.
Vento sedoso no ouvido,
nuvens figuram pedaços de vida
sobre as cabeças de quem tem os pés por lá.
Virgem morena, meu peito ecoa tantos apegos por ruas vazias,
tantos chamegos por virgens vadias, e faz tanto tempo que a gente se vê.
Me acomodei do outro lado da América do Sul.
Tenho um quintal, a paz, um uirapuru, e sou feliz por ver meu céu azul.
Vou navegar entre os meus rios,
meu bronze é fruto de um sol amigo que nasce em cima de Macapá.
A minha alma amorenada sentou-se sob a madrugada, fez a canção do Equador.

Parabéns
Neste sábado, 4, nossa querida Macapá, terra do Marabaixo, está completando 259 anos de história.
Parabéns, Macapá querida, jóia menina da Amazônia.

Curso
Esse convite é para a garotada que curte a arte do teatro. Neste sábado, inicia o curso de teatro para as crianças.
Inscrições pelos telefones: 99155-1036 e 98114-9655. A duração é de três meses.

Livro
Neste sábado, 4, durante a programação em comemoração aos 259 anos de Macapá, o escritor Fernando Canto vai lançar sua nova obra literária, “O Marabaixo Através da História”.
Na Praça Floriano Peixoto, 10h.

Cortejo
O cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo acontece, neste sábado, 4, pra festejar o aniversário da cidade de Macapá, 259 anos.
Concentração, a partir das 8h, em frente a igreja de São José, eo lado do Teatro das Bacabeiras. Saída após a missa.

Nivito Guedes
“Quer saber onde eu to. Tô no norte do Brasil, eu tô em Macapá dançando Marabaixo…”.

Fernando Chaves
“Noite lua cheia de verão, trapiche, beira rio, inspiração. Macapá é madrugada. Abraçado a um velho violão eu canto pra você essa canção, minha doce namorada…”.

Rambolde Campos
“Dentre todas capitais, eu desejava viver em Macapá. Com a beleza dessa gente, o sol nascente me banhar no rio-mar…”.

Finéias Nelluty
“Vem cá conhecer Macapá, curtir esse lugar que é bom pra se viver. Vem cá da beira rio olhar o amazonas banhar. Meu forte São José…”.