Heraldo Almeida

Sociologia


Aguardente no bom samba canção

Uisquinho da bossa nova

Caspa do diabo no ronck’n roll

Erva do amor no reggae nitht

Felipe Cordeiro

 

Maravilha

Foi maravilhoso o show “Voz e Cordas” de Lia Sophia, ontem (23), no Vitruviano.

São 15 anos de carreira e um repertório refinadíssimo que encantou a todos. Parabéns.

 

Agenda

Dia 30 de dezembro tem agenda musical com o show “As Meninas da Amazônia” (Brenda Melo, Lucinhas Bastos e Juliele).

No bar “O Barril”, esquina da AV: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130 e 99113-9341.

 

“Capim Rosa Chá”

Nome do 1º projeto musical que a jovem cantora amapaense, Deize Pinheiro, está preparando pra lançar em 2017.

Blues, samba, jazz e a temática amazônica, estarão no repertório. Parabéns.

 

Internacional

Cantora amapaense Taty Taylor, de malas prontas para fazer seu primeiro show em Zurich (Suiça).

Viagem agendada para o dia 27 (terça). Na bagagem, as músicas suas músicas autorais e interpretações consagradas do universo brasileiro e internacional.

 

Samba

Dia 2 de janeiro tem festa pra comemorar os 63 anos da maior do samba do norte brasileiro. Boêmios do Laguinho.

Na sede da Universidade. Av: Gal. Osório entre as ruas Gal. Rondon e Eliezer Levy, a partir das 20h.

 

Natal

Já antecipando um feliz natal a todos os artistas parceiros do programa “O Canto da Amazônia”, da Diário FM 90,9.

De segunda à sexta, às 16h. Ele toca a música feita em casa, com uma linguagem bem amazônica de cantar e valorizar o que é nosso.

 

Penta

Time feminino de futebol do Oratório Recreativo Clube conquistou o penta campeonato amapaense.

Na quinta, 22, no estádio Zerão. Parabéns.

 

Conquista

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) investe mais R$ 70 milhões no projeto Brasil de Todas as Telas.

Os recursos serão para as produções de conteúdo para televisão e na complementação de recursos para obras de longa-metragem. (www.cultura.gov.br)

 

 

Movimento – Reconhecimento

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, na quarta-feira (20), e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. O festival segue até sábado (30), com diversas companhias nacionais de dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada.  “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).