Cleber Barbosa
Absurdo
Colega jornalista Mariléia Maciel postou em uma rede social fotos como essa, e se diz indignada. “Eu, Mariléia Maciel, não tenho palavras para identificar uma pessoa que continua fazendo isso em vias públicas da cidade. Essa foto foi hoje (ontem) de manhã, no canal do Beirol”, escreveu a profissional. Está coberta de razão.
Navegação
Mais um acidente fluvial gera debate, inquéritos e talvez punições. Mas falta combater o problema na sua origem, que é a responsabilização dos comandantes de embarcação. Sim, eles são devidamente habilitados e tudo que se refere à condução é sua responsabilidade.
Quantos
Estima-se que existam 20 mil embarcações singrando os rios da região. No ano passado inteiro, a Capitania dos Portos vistoriou 4 mil, portanto a grande maioria circula por aí, a Deus dará.
Controle
Essa reflexão é para dizer que da mesma forma não dá para colocar um guarda de trânsito em cada carro da frota que roda no Amapá, daí todos os comandantes e tripulantes de embarcação terem seu papel.
Bomba
O transporte de produtos inflamáveis, como gás de cozinha, gasolina e óleo diesel, uma prática recorrente, mas essencial para a vida dos ribeirinhos, precisa passar por criteriosa regulamentação e controle.
Marinha
No balanço anual da Capitania dos Portos, sobre as inspeções navais realizadas em 2017, os dados apontam que entre as maiores irregularidades estão exatamente a falta de registro de embarcações e tripulantes.
Construção
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, apresentou variação de 0,03% em dezembro, ficando 0,10 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa do mês anterior. Segundo o estatístico Raul Tabajara, do IBGE, em 2017, esta taxa foi a 6ª maior, da escala histórica.
Variação
Tendo sido a mais alta em janeiro (3,17%) e a mais baixa em julho (-0,50%). O indicador acumulado no ano foi de 3,7%, acima dos 2,82% registrados em 2016. Em dezembro de 2016, o índice foi -0,23%. No portal do IBGE, você tem acesso à publicação completa. (www.ibge.gov.br/home/estatistica)
Custos
A coluna apurou ainda junto à Unidade Estadual do IBGE no Amapá que o custo da construção, por metro quadrado, que em novembro ficou em R$ 1.053,41, passou no mês seguinte para R$ 1.053,70, sendo R$ 585,46 relativos aos materiais e R$ 468,24 à mão de obra.