Cleber Barbosa

Cidadania


Ao ser homenageado ontem pela Justiça do Amapá, o senador Davi Alcolumbre disse que ajudar o Judiciário é ajudar a população do Estado. “É uma ação pela cidadania, pois diariamente, de norte a sul do Amapá os cidadãos e as cidadãs buscam o aparelho da Justiça para resolver seus conflitos”, disse o parlamentar.

Amigo
Lucas Barreto foi uma ausência sentida ontem no evento da Justiça Estadual para prestar homenagens aos congressistas do Amapá. Ele é amigo pessoal do atual presidente da Corte Estadual, João Lages, que o citou várias vezes no evento. Está de licença médica.

Humilde
João Lages acabou roubando a cena na festa para a Bancada Federal, por conduzir de forma muito bem humorada a cerimônia. E também pela simplicidade demonstrada sobre seu primeiro ano na presidência.

Minérios
O setor da mineração vive um clima de insertezas sobre o futuro do mercado de manganês no Amapá. Uma tentativa de conciliação promovida pela Justiça Federal acabou deixando vários lados insatisfeitos.

Imbróglio
Uma nova audiência foi marcada apenas para o mês de março e até lá investidores, executivos e empregados literalmente desaceleram, causando ainda mais apreensão sobre o futuro deste mercado.

Cidade
Também o que se desenhava como o fim de um impasse sobre as sucessoras da Anglo American e Zamin Ferrous ainda não saiu do papel. Pedra Branca do Amapari continua a ver navios. Literalmente.

Justiça
O Tribunal de Justiça do Estado lançou o Selo Amigo da Justiça. Os primeiros agraciados foram integrantes da Bancada Federal, que alocaram no ano passado um total de R$ 12,3 milhões em emendas para o reaparelhamento da Corte Estadual nas áreas de logística, tecnologia da informação e transporte.

Sucessor
O evento foi coordenado pelo presidente do TJAP, o desembargador João Lages, que admitiu ter sido um dos maiores desafios de sua gestão. “Até porque eu assumi a presidência devido o desembargador Manoel Brito ter sofrido um AVC e tive que assumir. Amadureci fora do cacho”, brincou o magistrado.

Valores
E o desafio era de retomar o aporte de recursos federais para a Justiça Estadual, pois nos anos de 2013, foram R$ 1,45 milhão; em 2014 foram R$ 750 mil; em 2015 elevou para R$ 3,15 milhões; em 2016 e 2017 não houve repasse por não haver sido solicitado pela gestão Carlos Tork.