Cleber Barbosa

Ferrovia


A coluna apurou que o abandono não apenas da estação em Porto Grande como nas demais na rota entre Serra do Navio e Santana, é fruto da herança deixada pela mineradora Zamin Ferrous, última detentora da concessão da ferrovia, que devido ao abandono e descaso, teve essa concessão retomada pelo Estado, em 2015.

Poesia
Por meio do contato com obras literárias, os alunos da Escola do SESI do Amapá comemoraram o Dia Nacional da Poesia. A programação, realizada na biblioteca da instituição, contou com exposição de obras de poetas brasileiros e portugueses.

Inspiração
Foram programadas atividades que promoveram a leitura e o contato dos alunos com publicações de poemas e poesias. “Poemas bem escritos inspiram e nos fazem refletir”, diz Lucineide Esteves.

MP-AP
Ivana Cei, reuniu com a Secretaria das Cidades, do IBGE, promotores de Justiça, prefeitos e vereadores para pactuar um conjunto de ações visando a regularização urbana de todos os municípios

Fórum
O encontro foi um encaminhamento da primeira reunião técnica realizada na PGJ, quando o problema do “vazio estatístico” no Amapá foi apresentado pelos técnicos do IBGE e da Secretaria de Cidades.

Mulher
O Senado aprovou projeto que determina prazo de 24h para que profissionais da rede pública e privada de saúde notifiquem a polícia em casos de violência contra a mulher ou até indícios deste tipo de crime.

Trens
O maquinista aposentado Antônio Rocha, que por 30 anos percorreu o Amapá conduzindo as locomotivas da Estrada de Ferro do Amapá (EFA) visitou a velha ferrovia esta semana e voltou para casa desolado com o que viu. Um vagão chamado “Litorina” entre outros equipamentos abandonados.

Estação
Na antiga estação no município de Porto Grande, conhecida como Porto Platon, ele encontrou aquilo que outrora foi símbolo dos tempos áureos da mineração no Amapá, esse vagão chamado “Litorina”, um carro executivo que transportava as mais importantes comitivas até Serra do Navio, nas minas de manganês.

Nobre
Naquele vagão viajaram até presidentes da república, como o grande Juscelino Kubitschek, assim como outros políticos, investidores e o próprio fundador do Grupo Caemi, o visionário empresário brasileiro Augusto Trajano de Azevedo Antunes, que faleceu em 1996.