Douglas Lima

Bomba científica!

Em função de uma série de fenômenos naturais e anomalias que contradizem os ensinamentos acadêmicos sobre o formato da Terra, cientistas brasileiros do Dakila Pesquisas decidiram investigar as inconsistências. Em sete anos de estudos, foram realizados experimentos científicos, em diferentes pontos no mundo, com acompanhamento de instituições governamentais e de profissionais de vários segmentos do […]


Em função de uma série de fenômenos naturais e anomalias que contradizem os ensinamentos acadêmicos sobre o formato da Terra, cientistas brasileiros do Dakila Pesquisas decidiram investigar as inconsistências. Em sete anos de estudos, foram realizados experimentos científicos, em diferentes pontos no mundo, com acompanhamento de instituições governamentais e de profissionais de vários segmentos do Brasil e de diversos países. Os resultados apontam que a Terra é convexa nos continentes e plana nas águas, e serão apresentados no longa metragem Terra Convexa: O Documentário, amanhã, 29 de março, no site terraconvexa.com.br em português, inglês e espanhol. A pré-estreia, para convidados, ocorreu ontem à noite em cinemas de São Paulo (SP) e Brasília (DF); hoje, em Belo Horizonte (MG). Segundo Urandir Fernandes de Oliveira, fundador do Dakila Pesquisas, a tese de que a Terra é redonda foi derrubada por sete experimentos: geodésico, que consiste em medir dois prédios com ampla distância, tendo como referência o nível do mar; experimento a laser para verificar a planicidade das águas; nivelamento das águas; Distorções óticas relacionadas a processos reflexivos; experimento de barcos na linha do horizonte; experimentos da gravidade e dos corpos celestes. Além de abordar o formato da Terra, o documentário vai revelar a descoberta de um novo continente separado por um paredão de gelo. Novos conhecimentos também serão demonstrados em relação ao Sol, a Lua, e constelações. (Fonte: Dino para Jornalistas)

 

Chelala, o precursor

Muita gente não sabe que o professor Charles Chelala (foto), o manda chuva do Partido da Pátria Livre no Amapá, foi quem primeiro vislumbrou a possibilidade do senador Davi Alcolumbre vir a ser candidato a governador do estado. Isso ocorreu em março de 2016, no Congresso Estadual do PPL, no Centro de Convenções ‘João Batista de Azevedo Picanço’. Na ocasião, Chelala bradou que o Amapá tinha um nome com todas as condições de assumir a governadoria estadual, e que esse nome era o senador Davi Alcolumbre. Depois, a campanha eleitoral para prefeito e vereadores começou, Davi se aproximou de Clécio e de Randolfe, redundando no segundo mandato do gestor macapaense. A aproximação teve como fulcro principal Clécio e Randolfe apoiarem Davi para o governo, em 2018. Pelo menos até agora o compromisso desses dois com o senador está sendo honrado, enquanto Chelala ri como precursor da ideia que dependerá do resultado das urnas, em outubro, para se concretizar ou não.

 

A galeria de Deus
O Salmo 100 é como uma obra de arte que nos ajuda a celebrar o nosso Deus invisível. Embora o foco da nossa adoração esteja além da vista, o Seu povo o torna conhecido.
Imagine o artista com pincel e paleta criando as palavras coloridas deste Salmo em uma tela. O que surge diante de nossos olhos é um mundo — “toda a terra” — bradando de alegria ao Senhor (v.1). Alegria. Porque a alegria do nosso Deus é redimir-nos da morte. “Em troca da alegria que lhe estava proposta…”, Jesus suportou a cruz (Hebreus 12:2).

À medida que nossos olhos se movem pela tela, vemos um coral internacional de incontáveis membros cantando “…com alegria…” e “…com cântico” (Salmo 100:2). O coração do nosso Pai celestial se agrada quando o Seu povo o adora por quem Ele é e pelo que Ele tem feito.

Depois, vemos imagens de nós mesmos, formados a partir de pó nas mãos do nosso Criador e conduzidos como ovelhas a verdes pastos (v.3). Nós, o Seu povo, temos um Pastor amoroso.
Finalmente, vemos o grande e glorioso lugar de habitação de Deus — e as portas pelas quais o Seu povo resgatado entra em Sua presença invisível, dando-lhe graças e louvor (v.4).
Que quadro, inspirado por nosso Deus. Nosso Deus: bom, amoroso e fiel. Não é de admirar que demorará toda a eternidade para desfrutarmos da Sua grandeza! Nada é mais tremendo do que conhecer a Deus. — Dave Branon


Deixe seu comentário


Publicidade