Douglas Lima

Coisa difícil

Chega de ladrões na política. Renovemos esse quadro da sociedade para que venhamos a ter um Brasil sério, honesto, promissor, sem demagogia, sem populismo.


Alguém me perguntou se naquele momento Lula e Bolsonaro (foto) estivessem disputando a Presidência da República em qual deles eu votaria? Em Bolsonaro, de pronto, respondi. Ora, foi uma pergunta ou pesquisa estimulada, ou seja, o entrevistador citou os nomes dos concorrentes. Se a pergunta ou pesquisa tivesse sido espontânea não sei o que responderia, tamanha é a minha decepção com a classe política. Mas de uma coisa tenho certeza: não votaria em Lula ou em nenhuma outra opção petista. Tenho esta convicção porque vejo que cabe ao Partido dos Trabalhadores toda a culpa da situação vexatória em que nós brasileiros nos encontramos. O PT fez com que a Nação entrasse em desânimo, levou o país pro fundo do poço com sua maneira populista de governar, iludindo o povo com bolsas e não investindo na construção civil, na agricultura, no empreendorismo, no trabalho. Pior: o petismo navegou tanto nas águas profundas da corrupção que acabou afogando-se. Agora, ainda com alguns náufragos sobreviventes, tenta voltar à cena porque os atuais detentores do poder são também corruptos. Isso posto, oriento os brasileiros a fazerem uma limpeza geral em relação aos nomes que se apresentam ou venham a se apresentar como candidatos. Chega de ladrões na política. Renovemos esse quadro da sociedade para que venhamos a ter um Brasil sério, honesto, promissor, sem demagogia, sem populismo.

 

Tem gente pra tudo

Há quem diga que o ser humano é capaz de tudo, em termos de imprevisto e de coisas fora do eixo. Há gente que tem coragem até de mamar em onça. Quantas vezes vemos belas moças abraçadas com todo amor a um cara que, comparando, fica muito atrás do ‘O Feio’ de Roberto Carlos que, por sua vez, apesar de toda a feiúra que possui, deixa as garotas suspirando. Há casos de filho convivendo sexualmente com a mãe; filha com pai, também; irmão com irmã, e por aí vai… O imperador indiano Shah Jahan gastou soma incalculável sem contar os 20 mil homens que pagou para construir Taj Mahal, o mausoléu de Agra, em homenagem a uma das suas esposas, Aryumand Banu Begam, com a qual tivera 14 filhos. Lula se diz o homem mais honesto do Brasil, porém a Justiça comprova o contrário. O ‘Elogio da Loucura’, de Erasmo de Rotterdam, mostra muito bem do quanto a humanidade é capaz. Mas pra encerrar, conto o caso de dona Maria, aqui do Jornal. Ela diz que não homenageia mais os seu mortos nos cemitérios, porque cansou de levar flores e velas e outras homenagens. Mas quando vira as costas, levam tudo pra colocar em outras sepulturas. O Elder Carlos, também aqui do Jornal, conta o caso em que foi erigida bonita cruz no túmulo do chefe da família na véspera do Dia de Finados. Na data seguinte, quando familiares foram ao cemitério a cruz tinha sumido – no lugar dela, uma outra, de madeira ordinária, com a haste e o travessa seguros por um nó de cadarço de sapato. Eu, heim!

 

Amor sem limites
Durante a Rebelião dos Boxers na China, em 1900, os missionários encurralados numa casa decidiram que a sua única esperança de sobrevivência estava em correr pelo meio da multidão que clamava pela morte deles. Com a ajuda de armas que possuíam, eles escaparam da ameaça imediata. Entretanto, Edith Coombs, percebeu que dois de seus alunos chineses feridos não haviam escapado, correu de volta para o perigo. Ela resgatou um deles, mas tropeçou em sua volta para buscar o segundo aluno e foi morta.

Enquanto isso, missionários em outro local haviam escapado e estavam escondidos no campo, acompanhados por seu amigo chinês Ho Tsuen Kwei. Porém, ele foi capturado enquanto procurava uma rota de fuga para seus amigos escondidos e foi martirizado por recusar-se a revelar onde eles estavam.

Na vida de Edith Coombs e Tsuen Kwei vemos o amor que ultrapassa o caráter cultural ou nacional. O sacrifício deles nos traz à mente a graça e amor maior do nosso Salvador.
Enquanto esperava por Sua prisão e subsequente execução, Jesus orou ardorosamente: “…Pai, se queres, passa de mim este cálice…”. Porém, concluiu aquele pedido com esse resoluto exemplo de coragem, amor e sacrifício: “…contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lucas 22:42). Sua morte e ressurreição possibilitaram nossa vida eterna. — Randy Kilgore


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