Douglas Lima

Coisa difícil

Alguém me perguntou se naquele momento Lula e Bolsonaro (foto) estivessem disputando a Presidência da República em qual deles eu votaria? Em Bolsonaro, de pronto, respondi. Ora, foi uma pergunta ou pesquisa estimulada, ou seja, o entrevistador citou os nomes dos concorrentes. Se a pergunta ou pesquisa tivesse sido espontânea não sei o que responderia, […]


Alguém me perguntou se naquele momento Lula e Bolsonaro (foto) estivessem disputando a Presidência da República em qual deles eu votaria? Em Bolsonaro, de pronto, respondi. Ora, foi uma pergunta ou pesquisa estimulada, ou seja, o entrevistador citou os nomes dos concorrentes. Se a pergunta ou pesquisa tivesse sido espontânea não sei o que responderia, tamanha é a minha decepção com a classe política. Mas de uma coisa tenho certeza: não votaria em Lula ou em nenhuma outra opção petista. Tenho esta convicção porque vejo que cabe ao Partido dos Trabalhadores toda a culpa da situação vexatória em que nós brasileiros nos encontramos.

O PT fez com que a Nação entrasse em desânimo, levou o país pro fundo do poço com sua maneira populista de governar, iludindo o povo com bolsas e não investindo na construção civil, na agricultura, no empreendorismo, no trabalho. Pior: o petismo navegou tanto nas águas profundas da corrupção que acabou afogando-se.

Agora, ainda com alguns náufragos sobreviventes, tenta voltar à cena porque os atuais detentores do poder são também corruptos. Isso posto, oriento os brasileiros a fazerem uma limpeza geral em relação aos nomes que se apresentam ou venham a se apresentar como candidatos. Chega de ladrões na política. Renovemos esse quadro da sociedade para que venhamos a ter um Brasil sério, honesto, promissor, sem demagogia, sem populismo.

Vida de cão

O salário mínimo no Brasil teria que ser de R$ 3.899,66, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Segundo a instituição, é esse o valor suficiente “para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência”. O cálculo é feito todo mês pela Dieese desde 1994 com base no valor da cesta básica mais cara, atualmente a de Porto Alegre (R$ 464,19), seguida por Florianópolis (R$ 453,54), Rio de Janeiro (R$ 448,51) e São Paulo (R$ 446,28).

O valor da cesta básica subiu em todas as capitais brasileiras no mês de abril e as maiores altas foram registradas em Porto Alegre (6,17%), Cuiabá (5,51%) e Palmas (5,16%). A escalada de preços fez com que o salário mínimo “suficiente” de abril fosse o mais alto desde novembro do ano passado. Os R$ 3.899,66 representam alta de 6,1% em relação a março e 4,16 vezes o salário mínimo atual, fixado em R$ 937 desde o começo do ano. (Revista Exame)

 

Enxergando bem
Certa vez, numa sala de espera uma menina de 4 anos sentou-se ao lado de um senhor muito alto e musculoso. O tamanho dele, ao seu lado, a assustou, mas ele procurou ser agradável, amável e conversar com a garota sobre as figuras de um livro que ela folheava.

Passados alguns minutos, os dois conversavam alegremente e, a curiosidade da garota encorajou os que estavam ao redor a se envolverem na conversa. E todos perceberam que aquele homem era uma criatura muito amável, apesar de tão grande e musculoso.

Ser amável com os que o cercam me lembra do que lemos sobre Jesus no Novo Testamento. Ele era acessível — acolhia as crianças (Mateus 19:13-15). Foi bondoso com a mulher flagrada em adultério (João 8:1-11). A compaixão o motivou a ensinar às multidões (Marcos 6:34). Ao mesmo tempo, o Seu poder era espantoso. As cabeças meneavam e os queixos caíam quando Jesus subjugava demônios, acalmava tempestades e ressuscitava mortos! (Marcos 1:21-34; 4:35-41; João 11).

O modo como vemos Jesus determina a natureza do nosso relacionamento com Ele. Se focamos somente em Seu poder, podemos tratá-lo como se fosse apenas um superherói de quadrinhos. Se enfatizamos demais apenas a Sua bondade, corremos o risco de tratá-lo com excessivo descuido. Na verdade, Jesus é suficientemente poderoso para merecer a nossa obediência, e suficientemente humilde para nos chamar de amigos. O que pensamos acerca de Jesus mostra como nos relacionamos com Ele. — Jennifer Benson Schuldt


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