Douglas Lima

Eu, hein!

Nunca a molecada do mal abusou tanto da sociedade brasileira como nos últimos 27 anos. Sabe por quê? Em virtude da vigoração do Estatuto da Criança e do Adolescente, o famoso ECA. É isso mesmo! Desde que o ECA passou a valer como ‘um marco na proteção da criança e do adolescente’, a molecada passou […]


Nunca a molecada do mal abusou tanto da sociedade brasileira como nos últimos 27 anos. Sabe por quê? Em virtude da vigoração do Estatuto da Criança e do Adolescente, o famoso ECA. É isso mesmo! Desde que o ECA passou a valer como ‘um marco na proteção da criança e do adolescente’, a molecada passou a ser mais atrevida em todos os sentidos, inclusive na prática da criminalidade. Esse ordenamento, herança do governo ‘impitimado’ de Fernando Collor de Melo, hoje senador da república, é um dos mais avançados do mundo. Verdade! Pena que há um quê de excesso na proteção ao menor que, absurdamente, é incentivado para práticas não condizentes com o estatuto social, por vezes, não poucas, criminosas e violentas. Agora, o ECA fica maior ainda com a inclusão, nele, de autorização para agentes de polícia se infiltrarem na internet com o intuito de investigar crimes de pedofilia. Também está incluída punição a quem submeter menores à prostituição ou à exploração sexual.

Estudo Discipulado

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) está lançando a Bíblia de Estudo do Discipulado. Totalmente voltada àqueles que querem vivenciar os ensinamentos sagrados, a obra traz sete cursos, cada um com oito módulos, com oito estudos cada. O primeiro curso, que trata sobre O Discipulado, está no Novo Testamento. E foi justamente esse o conjunto de livros escolhido pela SBB para apresentar o conteúdo rico e diferenciado desta publicação, que deverá ter seu conteúdo integral publicado em 2018.

A Bíblia de Estudo do Discipulado traz notas e estudos voltados especialmente para pequenos grupos e introdução ao discipulado de Jesus. As anotações, reflexões e estudos têm a finalidade de fazer com que o discípulo cresça a cada dia em seu propósito e possa discipular outras pessoas. O foco principal dessa Bíblia está nos relacionamentos, seja em seu conteúdo, seja em sua estrutura.

Uma fachada
Kátia se esforça para que as pessoas a admirem. Ela finge estar feliz a maior parte do tempo, para que os outros percebam e a elogiem por sua atitude alegre. Alguns a apoiam porque a veem ajudando pessoas da comunidade. Mas, num momento de transparência, ela admite: “Eu amo ao Senhor, mas, às vezes, sinto como se minha vida fosse uma fachada.” Seu próprio senso de insegurança está por trás de boa parte de seu esforço em tentar parecer bem aos outros. Ela diz que está perdendo a energia para prosseguir dessa maneira.

rovavelmente, todos nós nos identificamos com isso de algum modo, porque não é possível ter motivos perfeitos. Nós amamos ao Senhor e aos outros, mas, às vezes, nossos motivos para viver a vida cristã se entrelaçam com o nosso desejo de sermos valorizados ou elogiados.

Jesus falou sobre aqueles que ofertam, oram e jejuam para ser vistos (Mateus 6:1-6). No Sermão do Monte, Ele ensinou: “…a tua esmola fique em secreto…”, “…orarás a teu Pai, que está em secreto…” e “quando jejuardes, não vos mostreis contristados…” (vv.4,6,16).

Com frequência, servimos publicamente, mas talvez um pouco de anonimato possa nos ajudar a aprender a descansar na opinião que Deus tem de nós. Aquele que nos criou à Sua imagem nos valoriza tanto, que deu o Seu Filho e nos demonstra o Seu amor todos os dias. Nosso desejo de agradar a Deus deve ser o nosso maior motivo para obedecê-lo. — Anne Cetas


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