Douglas Lima

Fotografia

Paulo Gil (na foto tirada por Gabriel Penha) começa a divulgar o Dia do Fotógrafo no Amapá, a transcorrer em 8 de janeiro do próximo ano. A data está longe? Sim, mas para Paulo, um dos profissionais do setor mais preocupados com a categoria, nada se perde em logo mobilizar os colegas e despertar na […]


Paulo Gil (na foto tirada por Gabriel Penha) começa a divulgar o Dia do Fotógrafo no Amapá, a transcorrer em 8 de janeiro do próximo ano. A data está longe? Sim, mas para Paulo, um dos profissionais do setor mais preocupados com a categoria, nada se perde em logo mobilizar os colegas e despertar na população a importância da fotografia. Ele antecipa que uma programação especial será levada a efeito, dia 8 de janeiro, na Biblioteca Pública ‘Elcy Lacerda’, das 9h às 10h30min. O evento será aberto a todos os fotógrafos do Amapá e de fora, que porventura estiverem em Macapá, bem como à população em geral. Na Biblioteca Pública serão homenageados, in memoriam, os fotógrafos Samuel Silva e Paparazzo. Samuel labutou aqui no Diário do Amapá, por mais de 20 anos, sendo uma legenda do jornalismo fotográfico amapaense. Paparazzo, por sua vez, era freelance, mas morreu em serviço quando pertencia à Secretaria de Comunicação do governo estadual. O acontecimento na Biblioteca Pública Elcy Lacerda, como informa Paulo Gil, será a entrada da Semana Amapaense de Fotografia, realizada pelo Grupo de Energias Renováveis da Amazônia (Gera), por meio da coordenação de Ações Artístico Culturais, juntamente com o Fotoclube de Macapá. Toda a programação será na própria Biblioteca.

Marca na educação

Nunca houve um ano letivo no âmbito do município de Macapá com tanta tranquilidade como este agora de 2017. Marca do Promotor Moisés, que assumiu a pasta pouco antes das matrículas, rematrículas e começo das aulas. Com a autoridade de sua postura de homem sério, comprometido com a Justiça e a Educação, Promotor Moisés logo tomou pé do setor. Ao perceber que sozinho não conseguiria fazer funcionar a contento todos os educandários da rede municipal de ensino, recorreu ao estado, onde encontrou apoio da Secretaria Municipal de Educação. O resultado é o que se ver: a educação fluindo normalmente em Macapá, na capital e interior, sem a grita e protestos de pais de alunos ou responsáveis ou qualquer dificuldade. Com isso, Promotor Moisés mostra que tem interesse de bem trabalhar para o bem público comum, sem qualquer restrições.

E você?
Emily escutava as tradições familiares de Ação de Graças de seus amigos. “Ao redor da sala, cada um de nós diz pelo que é grato a Deus”, disse Geraldo.
Outro amigo mencionou a refeição e o momento da oração. Ele se lembrou de um momento com seu pai antes da morte deste: “Embora papai tivesse demência, sua oração de agradecimento ao Senhor era clara.” Ronaldo disse: “Minha família tem um momento especial em que cantamos juntos. Minha avó não para de cantar!” A tristeza e o ciúme de Emily aumentaram ao pensar em sua própria família, e ela reclamou: “Nossas tradições são comer peru, assistir TV e nunca mencionar algo sobre Deus ou dar graças”.
Imediatamente, ela se sentiu mal por sua atitude. Você é parte dessa família. O que você pode fazer para mudar isso?, perguntou a si mesma. Ela decidiu que diria a cada um que ela era grata ao Senhor por aquela pessoa ser sua irmã, sobrinha, irmão ou sobrinha neta. Ao chegar o dia, ela expressou sua gratidão por eles, um a um, e todos se sentiram amados. Não foi fácil — aquela não era uma conversa usual em sua família —, mas ela se alegrou ao compartilhar sobre o seu amor por cada um deles.
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação…”, escreveu o apóstolo Paulo (Efésios 4:29). Nossas palavras de gratidão podem relembrar os outros de seu valor para nós e para Deus. O espírito humano se enche de esperança ao som de uma palavra encorajadora. – Anne Cetas


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