Douglas Lima

Padroeiro

A atual estátua receberá características das imagens tradicionais do Santo, com o Filho Jesus e os lírios, e será colocada em frente à Fortaleza de São José de Macapá, espera-se, porque tal iniciativa depende do Iphan, que sobre a ideia recebe pleitos da Diocese e da Acia, organizações responsáveis pela confecção da nova Obra e remodelação da antiga.


O renomado artista plástico Lindomar Plácido da Costa já se encontra em Macapá fazendo a escultura que sobre a Pedra do Guindaste substituirá a atual Imagem de São José. A obra terá mais de três metros de altura, composta pela figura do Santo Padroeiro, tendo o Menino Jesus no colo esquerdo, abençoando a cidade, e o ramo de lírios na mão direita. A atual estátua receberá características das imagens tradicionais do Santo, com o Filho Jesus e os lírios, e será colocada em frente à Fortaleza de São José de Macapá, espera-se, porque tal iniciativa depende do Iphan, que sobre a ideia recebe pleitos da Diocese e da Acia, organizações responsáveis pela confecção da nova Obra e remodelação da antiga.

 

Pesquisas de opinião

As intenções de voto de eleitores brasileiros e a avaliação de políticas públicas também podem ser avaliadas por meio de análises em redes sociais. O artigo ‘As mídias sociais podem revelar as preferências dos eleitores?’, publicado pela revista especializada Journal of Information Technology & Politics, aponta que os resultados desta análise de sentimento podem indicar preferências com uma precisão de apenas 1% a 8% diferente da pesquisa tradicional, que tem uma precisão média de 81%. Segundo os autores, o artigo avaliou se dados extraídos das mídias sociais poderiam revelar as preferências políticas dos cidadãos com maior precisão do que as pesquisas de opinião pública tradicionais. Foram analisados 92.441 tweets relacionados aos candidatos presidenciais no segundo turno das eleições em 2014. Os resultados da análise foram comparados com seis pesquisas de preferências realizadas pelo Instituto de Pesquisas Datafolha. Segundo o artigo, a mídia social fornece aos usuários da internet um novo espaço no qual se expressam compartilhando seus pensamentos e opiniões sobre vários tópicos. “Cada vez mais, blogs, fóruns na web e plataformas de redes sociais como twitter, facebook, youtube, myspace e linkedIn oferecem aos seus públicos ambientes interativos que permitem a troca de informações, conhecimento, opiniões e emoções, permitindo uma comunicação rápida, aberta e acessível. Isso tornou a mídia social excelente fonte de dados para pesquisas de opinião”, descreve o artigo.

 

Um lugar seguro
Um jovem japonês tinha um problema — medo de sair de casa. Para evitar as outras pessoas, ele dormia o dia todo e passava a noite toda assistindo TV. Ele era um hikikomori — um ermitão moderno. O problema começou quando ele deixou de ir à escola devido às más notas. Quanto mais ele permanecia afastado da sociedade, mais se sentia um desajustado social. Finalmente, rompeu todas as comunicações com seus amigos e parentes. Porém, foi ajudado em sua jornada à recuperação visitando, em Tóquio, um clube de jovens conhecido como ibasho — um lugar seguro onde as pessoas abatidas podiam começar a se reinserir na sociedade.

E se pensássemos na igreja como um ibasho — e muito mais? Sem dúvida, somos uma comunidade de pessoas fragilizadas. Quando escreveu à Igreja de Corinto, o apóstolo Paulo descreveu o estilo de vida anterior deles como antissocial, nocivo e perigoso para eles mesmos e para os outros (1 Coríntios 6:9,10). Mas, em Jesus, eles estavam sendo transformados e curados. E Paulo encorajou essas pessoas resgatadas a se amarem mutuamente, a ser pacientes e bondosas, e não serem ciumentas, orgulhosas ou rudes (13:4-7).

A Igreja deve ser um ibasho onde todos nós, independentemente de nossas lutas ou fragilidades, possamos conhecer e experimentar o amor de Deus. Que o mundo sofrido possa experimentar a compaixão de Cristo por intermédio de todos os Seus seguidores. Somente Deus pode transformar uma alma manchada pelo pecado em uma obra de arte de Sua graça. — Poh Fang Chia


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