Douglas Lima

Pré candidato

O Promotor de Justiça Inativo, bom de voto, só não estando com mandato por questão de acidentes de percurso, contribuiu sobremaneira na reeleição do prefeito Clécio Luís


Promotor Moisés articula nos bastidores políticos do estado composições para definir a que cargo concorrerá nas eleições de 7 de outubro. Por enquanto, ele balança entre o Senado e a Câmara dos Deputados. O Promotor de Justiça Inativo, bom de voto, só não estando com mandato por questão de acidentes de percurso, contribuiu sobremaneira na reeleição do prefeito Clécio Luís, ao apoiá-lo, em 2016, no segundo turno da eleição municipal, depois de ficar em terceiro lugar na primeira etapa do pleito. Agora, em que pese recentemente ter sofrido outro acidente de percurso, acha que vence a eleição para deputado federal ou senador, indo para Brasília defender o estado do Amapá.

 

O Rei que voltará

Nós admiramos todos os que “dão a volta por cima” depois de fracasso e derrota. Em 2001, uma revista de esportes apresentou artigo sobre as maiores “voltas por cima” de todos os tempos. É surpreendente! Eles selecionaram a Ressurreição de Jesus como o número um de tais eventos. A afirmação dizia o seguinte: “Jesus Cristo — 33 d.C., — desafia e deixa os romanos atônitos com a Sua Ressurreição.”

Que compreensão! Em qualquer uma das listas de “voltas por cima” na história, a vitória de Jesus sobre a morte merece o primeiro lugar. Sua ressurreição está acima de qualquer outro acontecimento.

Em última instância, a morte triunfa sobre a vida. Quando uma pessoa morre, não há a possibilidade de uma nova existência — pelo menos não neste mundo. Mas esse não foi o caso de Jesus. Ele havia prometido aos Seus discípulos que depois de ser crucificado por Seus inimigos, voltaria a viver — triunfando sobre a morte. Mateus registra isso em seu evangelho: “…começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas […] ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (16:21). E foi isso o que aconteceu com o nosso Salvador.
O retorno de Jesus nos assegura que nós também, pela fé nele, voltaremos quando ressuscitarmos (João 11:25,26). O túmulo vazio é o fundamento da nossa fé.— Vernon C. Grounds

 

Maratona de oração
Você luta para manter uma vida de oração constante? Muitos de nós lutamos. Sabemos que a oração é importante, mas também pode ser francamente difícil. Temos momentos de profunda comunhão com Deus e, depois, momentos em que parecemos estar apenas passando pelos acontecimentos. Por que lutamos tanto em nossas orações?

A vida de fé é uma maratona. Os altos, os baixos e os platôs em nossa vida de oração são um reflexo desta corrida. E, assim como numa maratona precisamos nos manter correndo, do mesmo modo continuamos orando. O ponto é: Não desista!

Esse é também o encorajamento de Deus. O apóstolo Paulo disse: “Orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17), “…na oração, [sede] perseverantes” (Romanos 12:12) e “perseverai na oração…” (Colossenses 4:2). Todas essas afirmações carregam a ideia de permanecer firmes e continuar na obra da oração.

E por Deus, nosso Pai celestial, ser uma Pessoa, podemos desenvolver um momento de comunhão íntima com Ele, como fazemos em nossos relacionamentos humanos. O pastor e autor A. W. Tozer afirma que, quando aprendemos a orar, nossa vida de oração pode crescer: “do arranhão inicial mais casual até à comunhão mais plena e íntima de que a alma humana é capaz”. E isso é o que realmente queremos: profunda comunicação com Deus. Isso acontece quando oramos sem cessar. A oração é uma necessidade diária. — Poh Fang Chia


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