Douglas Lima

Questão de justiça

Não escrevo, hoje, neste espaço, dou vez às seguintes preciosidades de Augusto Cury presentes no livro assinado por ele ‘Nunca desista de seus sonhos’. “(…) é necessário que os professores sejam valorizados e aliviados. Nunca uma classe tão nobre foi tão desprestigiada profissionalmente. Eles deveriam trabalhar menos e ganhar mais. Os professores da pré-escola à […]


Não escrevo, hoje, neste espaço, dou vez às seguintes preciosidades de Augusto Cury presentes no livro assinado por ele ‘Nunca desista de seus sonhos’. “(…) é necessário que os professores sejam valorizados e aliviados. Nunca uma classe tão nobre foi tão desprestigiada profissionalmente. Eles deveriam trabalhar menos e ganhar mais. Os professores da pré-escola à universidade deveriam ter um salário igual ou melhor do que o dos juízes, dos promotores, dos psiquiatras, dos psicólogos clínicos, dos generais, dos chefes de polícia. Por quê? Porque o trabalho deles é tão importante quanto de todos esses profissionais. Os professores educam a emoção e trabalham nos solos da inteligência para que os jovens não adoeçam em sua mente, não se sentem nos bancos dos réus, não façam guerras. Quem é mais importante: aquele que previne as doenças ou aquele que as trata? A medicina preventiva é, certamente, mais importante do que a curativa. os educadores são os profissionais que mais contribuem para a humanidade. Todavia, estão em um dos últimos lugares na escala profisional’.

Corra para mim
Durante uma caminhada num parque local, meus filhos e eu encontramos um casal de cães soltos. Seu dono não parecia perceber que um deles havia começado a intimidar meu filho que tentou enxotar o cão, mas o animal só ficou mais disposto a incomodá-lo.

Meu filho acabou entrando em pânico. Ele correu vários metros, mas o cão o perseguiu. A “caçada” continuou até eu gritar: “Corra para mim!” Ele fez isso e se acalmou, e o cão finalmente decidiu comportar-se mal em outro lugar.

Em nossa vida há momentos em que Deus nos chama e diz: “Corra para mim!” Algo importuno está ao nosso encalço. Quanto mais rápido e longe vamos, mais de perto somos perseguidos. Não conseguimos nos livrar. Estamos demasiadamente receosos para nos voltarmos e confrontar o problema sozinhos. Porém, na verdade, não estamos sozinhos. Deus está presente, pronto para nos ajudar e confortar. Tudo o que temos de fazer é nos afastarmos do que nos apavora e irmos em Sua direção. Sua Palavra diz: “Torre forte é o nome do Senhor, à qual o justo se acolhe e está seguro” (Provérbios 18,10). Deus é o nosso refúgio em tempos de tribulação.— Jennifer Benson Schuldt


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