Douglas Lima

Será?

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse nessa quarta-feira, 16, que houve certa contemporização no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. ‘Não quero culpar ninguém. Não é esse o nosso objetivo. Mas temos 30 anos com a presença do Aedes Aegypti no Brasil. Se o mosquito […]


O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse nessa quarta-feira, 16, que houve certa contemporização no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika.

‘Não quero culpar ninguém. Não é esse o nosso objetivo. Mas temos 30 anos com a presença do Aedes Aegypti no Brasil. Se o mosquito está vencendo esta batalha é porque não fizemos as ações que seriam necessárias para destruí-lo’.

Após participar de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Castro lembrou que o mosquito pode levar à morte em casos graves de dengue, provocar incapacidade, por meio de infecções por chikungunya, e a casos de microcefalia e de síndrome de Guillain-Barré, provocadas pelo vírus zika.

‘A verdade é que essa batalha o mosquito tem ganhado. Daí eu dizer que houve uma contemporização. Não estou dizendo que foi de A, B ou C. Na verdade, estou referindo-me a nós todos, cidadãos e cidadãs brasileiros, que poderíamos ter nos empenhado mais no combate ao mosquito”, disse Marcelo Castro.


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