Douglas Lima

Viagem do saber comunitário escolar

A escola estadual ‘Professor Antônio Castro Monteiro’, durante o ano letivo de 2017, executou o projeto ‘Viajando pelas disciplinas’, em que trabalhou várias atividades interdisciplinares com os alunos sob a direção de Raimundo Lima e do responsável pela proposta, professor Sergio Figueira. A culminância do projeto ocorreu no sábado que passou, 2 de dezembro. Foi […]


A escola estadual ‘Professor Antônio Castro Monteiro’, durante o ano letivo de 2017, executou o projeto ‘Viajando pelas disciplinas’, em que trabalhou várias atividades interdisciplinares com os alunos sob a direção de Raimundo Lima e do responsável pela proposta, professor Sergio Figueira. A culminância do projeto ocorreu no sábado que passou, 2 de dezembro. Foi um dia de muita aprendizagem e diversão. Professores, membros da coordenação do projeto, alunos, merendeiras e serventes dos três turnos integraram-se na programação de que constaram teatro, xadrez com participação da Federação que reúne os aficionados do jogo no Amapá, gincana e feira de ciências. Um sucesso, sem dúvida.

É, mas não é
Fabiana Karla faz uma personagem de humor, gorda, nutricionista. Em uma de suas gavetas de trabalho ela tem chocolate e outras guloseimas para consumo durante o expediente. Aos clientes, é rigorosa quanto à ingestão de comida que pode favorecer a obesidade. Com “Isso pode, isso não pode’, bem no seu jeito engraçado, orienta a clientela, faz o espectador rir, e entre um paciente e outro paciente, vai empanturrando a barriga. A personagem incorpora a pessoa falsa, hipócrita, que ensina uma coisa, mas faz outra. Isso pode, isso não pode. É o médico cardiologista que no consultório e por aí condena peremptoriamente o uso do cigarro, mas que na intimidade dá gostosas baforadas. O político que arrota honestidade, mas está todo envolvido em corrupção. O religioso que prega a santidade do sexo somente usado para a procriação, porém é contumaz pulador de cercas. O comerciante que propaga pagar impostos e manter uma relação transparente com a clientela, mas altera para menos a pesagem da balança. O vendedor de açaí ralo que coloca trigo no produto para vendê-lo como se fosse do grosso. E assim vai… Todo ser humano age dessa maneira, alguns, costumeiramente, outros, de vez em quando. Quem não tem pecado que atire a primeira pedra. E só para concluir: vi isso na internet e na televisão – mulher gestante não pode ficar em fila de banco, mas pode ser destaque em desfiles de carnaval.

Paisagem transformada
Gosto demais do meu jardim. No entanto, no Inverno, o frio e a geada o reduzem a uma paisagem seca, coberta de geada e sem flores.

No Jardim do Éden não era assim. Era um jardim lindíssimo durante o ano todo, e ali Adão e Eva se deleitavam com a maravilhosa criação de Deus e com a alegria da perfeita harmonia com o Senhor, e entre os dois. Até Satanás entrar em cena, trazendo ervas daninhas, espinhos, destruição e morte.

É impossível não observar o contraste entre a paisagem descrita em Gênesis 1 e no Evangelho de Mateus, capítulo 4. O mesmo tentador, que certa vez entrou no Jardim do Senhor, agora saúda o Filho de Deus em seu território — o deserto perigoso e infrutífero.

O deserto pode ser uma representação do que o mundo e a vida se tornam quando Satanás se faz presente. Com um golpe certeiro, a alegria do Éden foi substituída pela aridez da vergonha (Gênesis 3). Contudo, Jesus foi vitorioso no território de Satanás! (Mateus 4). Por Sua vitória, Ele nos concede a esperança de também podermos ser vencedor, o que nos mostra que o inimigo já não prevalece. Essa vitória nos assegura de que chegará o dia em que não mais sofreremos no deserto de Satanás, pois seremos conduzidos ao Céu, onde a alegria do Éden será nossa — para sempre. E isso é algo que podemos esperar com ansiedade! Ao atravessar o deserto da tentação, a vitória de Cristo já é sua. — Joe Stowell


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