Cleber Barbosa

Colegiado


O Fórum de Governadores da Amazônia Legal encerra nesta 6ª feira com a formulação da Carta de Macapá com demandas comuns dos nove estados. Os governadores do Amapá, Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Pará e Rondônia vão deliberar sobre as discussões ocorridas nos painéis de ontem.

MP
Ivana Cei participou do 1º Simpósio de Inteligência, organizado pelo Exército em cooperação com os órgãos do sistema de segurança. O promotor de justiça Afonso Guimarães, do Grupo de Atuação Especial para Repressão ao Crime Organizado palestrou lá.

EB
O general Viana Filho, comandante da Brigada quer integração das agências de Inteligência, nas esferas federal e estadual. “Devemos reforçar esse canal técnico, compartilhar e nivelar conhecimento”, disse.

Eco
No Amapá, a cidade de Macapá foi a escolhida para a realização do passeio ciclístico da Hora do Planeta. A iniciativa da WWF, para chamar a atenção de pessoas para o perigo do aquecimento global descontrolado.

Bike
O evento terá início em dois pontos, às 18h, na praça Samaúma, com contação de histórias e shows da cultura tradicional, e às 19h, com a concentração para a saída do passeio ciclístico, em frente ao TRE.

Luzes
Os ciclistas são o elo entre os dois pontos, no percurso sinalizam que as luzes dos prédios devem ser apagadas por alguns momentos, até a chegada no Araxá, com roda de marabaixo e apagando mais luzes.

Reunião
O Amapá sedia desde ontem o 17º Fórum de Governadores da Amazônia Legal, na zona sul de Macapá. O evento contará com a participação dos chefes de estados do Amapá, Acre Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Pará e Rondônia, para discutir assuntos de interesse comum.

Paradoxo
Entre os que chegaram ontem a Macapá, o governador do Acre, Gladson Cameli, que defendeu em Macapá a preservação da Amazônia, claro, mas garantindo possibilidades e alternativas econômicas para a região crescer e desenvolver a economia, afinal moram por aqui mais de 25 milhões de habitantes.

Voz
O anfitrião da cúpula é Waldez, que também recorreu aos números para mostrar como este colegiado pode ser forte e reivindicar mas atenção do país e do mundo: “O Norte e o Nordeste são a maioria no Senado, só não na Câmara dos Deputados, por isso vamos nos unir ao Nordeste”.