Heraldo Almeida

Sérgio Souto: cantor e compositor acreano


Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre. É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980. No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.

Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de Música do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo). Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta. Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragão do Mar e outros tantos.

 

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‘Deusa’

Título da nova música do cantor e compositor, João Amorim, já em estúdio sendo gravada. Ele avisa que vai rolar clipe, também.
No aguardo!

 

Carnaval

Liga dos Blocos Carnavalescos – LIBA, agendou para fevereiro a live ‘Cantos e Encantos da Liba 2021’.
Dez blocos estarão participando: Unidos da Xexênia, Mancha Negra, A Cuca, Filhos da Mãe Luzia, Unidos do Pau Grande, Rolará, Kubalança, Bafo da Onça e Pica-Pau.

 

‘Mãe e Só’

Título de uma bela música dos compositores Celso Viáfora, Rafael Altério e Pedro Altério.
A obra foi gravada pela cantora Emília Monteiro no CD, ‘Cheia de Graça’.
“Mãe, numa taba do Alto Xingu parou de fazer beiju pra levar curumim ao Pajé. Mãe, quando a reza de fé não sarou mandou levar sinhazinha no candomblé…”.

 

‘Caramuru Selvagem’

Título da poesia de Mauro Guilherme que está no livro ‘Reflexões Poéticas’, lançado pelo artista, em 1998.
“Mataste a terra, mataste o ar, mataste o índio não cessando de matar. Matando de brincadeira e também por ambição: ave, onça, baleia, elefante, preguiça, leão…”.

 

Festival Multiplicidade’

De 21 a 24 de janeiro está agendado para acontecer a 16ª edição do ‘Festival on line Multiplicidade 20_21 – O Que Eu Quero Ainda Não Tem Nome’.
Ao vivo pelos canais do Festival, no Youtube!

 

‘Toda Vez’

Título da nova música de Nivito Guedes e Helder Brandão, gravada por Helder, já disponível nas redes sociais do artista.
“Toda vez que eu te vejo, meu bem. Penso a vida não devia ser fugaz, toda vez…”.

 

‘Fonte da Vida’

Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada em seu disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França.
Bela homenagem aos rios do Amapá!