Presidente do Santos (AP) reclama de falta de apoio da imprensa e pede apoio da torcida para o confronto com o Paysandu
Luciano Marba diz que muitos jornalistas só vão ao estádio para assistir os jogos “de graça” e não divulgam o clube amapaense. Duelo acontece às 21h15 desta quinta-feira (08) no Estádio Zerão, em Macapá.

Em entrevista exclusiva concedida na manhã desta quarta-feira ao programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9) o presidente do Santos (AP), Luciano Marba conclamou a torcida para prestigiar o clube no confronto com o Paysandu, reclamou de falta de apoio da imprensa e criticou jornalistas, afirmando que muitos só vão ao estádio para assistir os jogos “de graça” e não divulgam o clube amapaense. O duelo acontece às 21h15 desta quinta-feira (08) no Estádio Zerão, em Macapá.
“Tenho ouvido muita gente fazer comparativos entre o Santos e o Paysandu. Ora, o Santos tem 40 anos, enquanto o Paysandu tem 100 anos de história. O problema é que o Pará e o Amapá possuem culturas diferentes com relação ao futebol, tanto que o governo do Pará deu este ano ao Paysandu em torno de 6 milhões de reais, enquanto o governo do Amapá deu ao Santos só um ‘sorte’. O que falto no Amapá é patrocínio e apoio de setores da imprensa”, criticou.
O presidente também reclamou do grande número de jornalistas amapaenses que vão ao estádio, assistem os jogos gratuitamente e não divulgam o Santos: “No jogo contra o Atlético do Acre, por exemplo, tinha pouco mais de 10 jornalistas cobrindo, mas no jogo desta quinta-feira, pode ver que vai ter mais de 150 jornalistas para assistirem o jogo de graça, querem entrar com cachorro, periquito e papagaio, mas não querem ajudar o Santos, não querem divulgar. Mas eu acredito muito no potencial do Santos e espero a torcida para dar apoio, porque nós estamos trabalhando para representar bem o Amapá. Inclusive eu quero lembrar que estamos vendendo ingressos antecipados, com preços de meia-entrada no valor de 30 reais em vários locais, entre os quais a banca de revistas do bairro do Trem e a banca do Lucélio. Nós não temos uma loja como o Paysandu tem aqui em Macapá, mas temos pontos de vendas”, ironizou.
Deixe seu comentário
Publicidade
