Cidades

CTMac e Setap divergem sobre a necessidade de redução da frota de ônibus em Macapá

André Lima, afirmou que a redução da frota não está mais autorizada porque não há mais motivo para a adoção da medida.


A Diretoria do sindicato patronal afirma que não há combustível suficiente para atender a demanda, mas André Lima afirma que situação está normalizada e exige que o sistema de transporte coletivo seja usado em sua totalidade, sob pena de aplicação de multas.

 

O sindicato patronal das empresas de ônibus (Setap) divulgou nota à imprensa alertando sobre o risco de paralisação dos ônibus em Macapá porque o estoque do óleo diesel S-10 chegou ao limite e rechaçou a exigência da Companhia de Trânsito de Macapá (CTMac) para que seja usado o óleo S-500 porque, de acordo com a nota, é mais poluente e ocasiona defeito no motor, e que por isso a Agência Nacional de Transporte vetou o seu uso nos veículos de transporte coletivo.

 

Em contraponto o diretor presidente da CTMac, André Lima, afirmou que a redução da frota não está mais autorizada porque não há mais motivo para a adoção da medida. Segundo ele, o pedido de redução feito pelo Setap na semana passada foi acatado como forma de evitar o colapso do sistema, mas garantiu que atualmente o Amapá não passa por nenhum problema no abastecimento do produto e exige o restabelecimento da totalidade da frota em circulação.

 

Sobre o desafio feito pelo Setap para que André Lima visite os postos de combustíveis para confirmar que não há óleo diesel disponível, ele retrucou: “É justamente baseado nessa informação das distribuidoras que estamos afirmando que o Setap tem que circular com a totalidade da frota, na certeza de que não existe desabastecimento, seja do diesel S-10 ou S-500. E alertamos que setap tem que circular com a frota total. Nossa fiscalização está nas ruas e nos terminais, e se for constatado que hás redução de ônibus as empresas vão ser multadas”.


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