Marcos Reátegui esclarece que paralisação da obra do HU foi provisória e se deveu à greve dos caminhoneiros
Coordenador da bancada do Amapá, deputado diz que problema já foi resolvido e serviços prosseguem com celeridade.

O coordenador da bancada federal do Amapá no Congresso Nacional, deputado Marcos Reátegui, confirmou no programa Togas&Becas (DiárioFM 90,9) deste sábado que a informação que circula nas redes sociais dando conta da paralisação da obra do Hospital Universitário é procedente em parte, mas esclareceu que ocorreu pela falta de concreto, cujo transporte para Macapá não foi possível em decorrência da greve dos caminhoneiros.
“Essa obra tem vem apoiada pela população do Amapá, talvez pela primeira vez, por isso houve tanta repercussão nessa informação; e de imediato eu tomei a iniciativa de checar pessoalmente essa informação. Conversei com a reitora Eliane Supérti e ela esclareceu que houve um pequeno problema em função da greve dos caminhoneiros e gerou atraso na vinda de concreto para o Amapá, e também pode ter causado demissões de funcionários da obra. Mas isso está sendo superado rapidamente porque temos recursos para tocar a obra em 2018”, pontuou, concluindo:
– O Hospital Universitário é a maior obra de saúde do Amapá de todos os tempos e todos estamos ansiosos por sua conclusão. Na semana passada, como coordenador da bancada assinei ofício autorizando o Ministério da Educação a liberar mais R$ 66 milhões para que a obra não sofra qualquer solução de continuidade, e que até junho de 2019, dois anos antes do prazo previsto, ela esteja concluída e entregue à população. Vai ser o maior hospital da Amazônia e vai resolver o problema da saúde do Amapá, uma vez que esse hospital vai funcionar com pronto-atendimento e serviços especializados de média e alta complexidade.
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