“Virada Democrática” pela paz e contra o ódio na Beira-Rio
Segmento LGBT está à frente do evento aberto a todos os públicos

O movimento UNA/LGBT Amapá irá realizará na sexta-feira (26) um evento denominado “Virada Democrática” pela existência, tolerância, liberdade e cidadania e contra o ódio, a discriminação e o preconceito, em prol da existência pacífica entre as pessoas e todos os seres da natureza. Sob o lema “O Brasil é maior que esse ódio!”, o evento será aberto democraticamente a todos os públicos e pessoas e totalmente gratuito, com apresentações musicais e atitudes de resistência, afeto, união e reciprocidade para garantir a vida em sua plenitude em meio à conjuntura de crise política, econômica, sociocultural e comportamental que vem atingindo a sociedade brasileira no curso dos últimos cinco anos.
Ao todo serão mais de 20 atrações de diferentes estilos e gêneros musicais, performances e exibições que estarão apresentando seus trabalhos no palco que será montado na Praça Isaac Zagury (antiga Praça do Coco), localizada no Complexo Beira-Rio, com início a partir das 16h00 e com término previsto para 23h00. Entre as atrações musicais a “Virada Democrática vai contar com o talento de Máfia Nortista, Master Piece, Natália Brasil, Vinícius Gonçalves, Megh Araújo, Moi Sandino, Val Milhmen, Joãozinho Gomes, Selecta Branks, Diego Moura, Mini Box Lunar, Preto Jorge Antagonista, , Zé Miguel, Waleff Dias, Mayara Braga, Stereovitrola, Jimmy Feiches, Maycon Bruno, DJ Lobotomy, DJ Pinup, Luh Sales, entre outros.
De acordo com Renan Almeida, em entrevista ao programa Café com Notícia na quinta-feira (25) pela Rádio Diário FM, “O movimento UNA-LGBT (União Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis) foi criado em outubro de 2015 e chegou pouco depois ao Amapá. Trata-se de uma entidade da sociedade civil cujo objetivo fundamental consiste na defesa dos direitos de homens e mulheres com diferentes identidades de gênero e orientações sexuais, com ênfase no combate a todas as formas de preconceito e discriminação”, concluiu.
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