Cidades

Lages diz que vai dar continuidade ao trabalho de Tork e aproximar mais o Tjap à sociedade

Eleito presidente do Tribunal de Justiça do Amapá para o próximo biênio, desembargador destaca novas ferramentas para permitir que a população acompanhe mais de perto o trabalho do Poder Judiciário.


Em périplo por algumas capitais brasileiras, onde participa de importantes eventos do Poder Judiciário, o desembargador João Guilherme Lages, eleito recentemente presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) para o próximo biênio, anunciou com exclusividade, por telefone, no programa Togas&Becas (DiárioFM 90,9) apresentado pelo advogado Helder Carneiro, novas ferramentas que serão usadas para aproximar mais o Judiciário da sociedade.

“Estamos com uma agenda movimentada desde o encerramento do esforço concentrado para a realização de sessões do Tribunal do Júri em novembro, quando, de acordo com os números apresentados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Amapá mais uma vez se destacou, com o atingimento de 92% da meta, pois conseguimos realizar 65 dos 77 julgamentos previstos, em média dois júris por dia. E assim que terminou novembro nós iniciamos uma maratona de participação em três importantes eventos, um deles com a participação de juízes federais, do Trabalho e de tribunais de justiça de todo o país, com o objetivo de estabelecer metas a serem cumpridas em 2019”, relatou.

Perguntado sobre as suas prioridades no comando do Tribunal de Justiça, João Lages disse que vai dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo desembargador Carlos Tork (atual presidente), e ponderou que tem como meta “avançar ainda mais”. Para isso, segundo ele, as equipes de transição já estão trabalhando:

– A minha equipe já está trabalhando em conjunto com a equipe do desembargador Carlos Tork e estamos estabelecendo o plano de trabalho para o biênio, porque queremos que o Tribunal do Amapá continue sendo referência para o Judiciário brasileiro. Para isso nós vamos implantar várias ferramentas tecnológicas não apenas com o objetivo de garantir à população uma justiça eficiente e célere, como também viabilizar uma proximidade cada vez maior com a população, permitindo que os nossos jurisdicionados acompanhem em tempo real o que está sendo feito pelos nossos magistrados – prometeu.


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