Política

Secretário de Segurança diz que ‘projeto anticrime’ beneficia diretamente o Amapá

Segundo o secretário da Sejusp, o combate efetivo ao crime organizado, proteção da fronteira e destinação de mais recursos possibilitarão maior segurança à sociedade.


Ouvido com exclusividade na manhã desta terça-feira (05) pela bancada do programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9), o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, coronel Carlos Souza, analisou que o ‘projeto anticrime’ de medidas levado pelo ministro da Justiça, Sério Moro, ao Congresso Nacional, beneficiará diretamente o Amapá.

Ele também comentou sobre a reunião dos governadores e secretários de Segurança com o ministro, em Brasília, onde os estados tiveram oportunidade de apresentar reivindicações e falar sobre as suas dificuldades na área.

“O projeto apresentado pelo ministro aos governadores e secretários de Segurança teve como primeira finalidade contar com o apoio dos estados; assim como os demais estados, o governador Waldez Góes também empenhou a sua palavra. Houve muita reclamação, mostrando ao ministro que nós queremos fazer alguma cosia, mas até então não tinha nada de efetivo, como alterações nas leis, propostas agora pelo ministro Sérgio Moro, com foco no combate da corrupção, crimes violentos e crime organizado, o que demonstra muito claramente o desejo do governo de combate efetivo desses tipos de crimes; devemos ter embates intensos no Congresso Nacional, mas a gente está satisfeito porque foi dado o primeiro passo, que nos possibilitará responder de forma mais efetiva no combate à criminalidade”, comentou.

Ainda de acordo com Carlos Souza, o ‘pacote de medidas’ beneficia diretamente o Amapá: “O conjunto ficou interessante, porque teremos oportunidade de integrar o trabalho dos profissionais da Segurança, do Ministério Público (MP) e os demais órgãos da Segurança, em especial com as esperada desburocratização dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Público, que até agora não liberou absolutamente nada para o Amapá; vem muita coisa interessante por ai e em função da nossa fronteira nós precisamos ter atendimento diferenciado”.


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