Rendimento mensal per capita do Amapá cai seis posições e fica em R$ 857 em 2018, diz IBGE
Esta divulgação atende ao disposto na Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

O IBGE divulgou, nesta quarta-feira (27), os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2018 para o Brasil e Unidades da Federação, calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU). Esta divulgação atende ao disposto na Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
O rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. São considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes de todos os moradores, inclusive os classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das primeiras entrevistas do 1º, 2º, 3º e 4º trimestres da PNAD Contínua de 2018.
O Amapá, com a renda de R$ 857 por mês, por pessoa, ficou em 21º lugar num ranking com as demais unidades da Federação. Tendo perdido seis posições em relação ao resultado de 2017, quando ficara em 15º. Entre 2017 e 2018, o valor do rendimento ficou 8,4% menor (-R$ 79).
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