Waldez Góes reforça unidade de gestores e parlamentares em favor da saúde pública
Em encontro com prefeitos, governador enalteceu a maturidade dos políticos amapaenses na busca por melhorias na assistência à saúde da população.
“A união de todos ajudou a construir esse momento. Hoje, a bancada federal do Amapá tem novos integrantes que já estão engajados nessa interlocução com o governo federal na busca de emendas para diversas áreas. Mas, os parlamentares anteriores também fizeram a sua parte, deram a sua contribuição para alocar recursos em obras importantes para o Amapá”, ratificou o governador.
A bancada federal amapaense já definiu e enumerou obras prioritárias em que todos trabalharão conjuntamente para destravar o desenvolvimento da região. Sobre isso, o governador solicitou ao presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, durante o encontro com prefeitos, que seja incluída a obra do Hospital da Criança e do Adolescente (HCA).
Waldez também lançou a proposta de se destinar uma emenda específica para construir outro espaço de urgência e emergência, por exemplo, no Hospital Universitário que está sendo erguido nas dependências da Universidade Federal do Amapá (Unifap), em Macapá. Ou para o novo Hospital de Emergências que o governo já está debruçado no projeto.
O chefe do Executivo também pontuou a complexidade para retomar a obra da Maternidade do Hospital Estadual de Santana, também visitada neste domingo pelo ministro Mandetta. E disse que deve enviar ao Ministério da Saúde, no prazo de 60 dias, todos os projetos relativos à esta obra.
Carta de Intenções
Uma carta de intenções com demandas dos prefeitos amapaenses foi entregue ao ministro Luiz Henrique Mandetta. Entre elas, está a flexibilização da Portaria nº 3992/2017, que trata do financiamento e da transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.
Foi levantada a possibilidade de injeção de recursos do Ministério da Saúde nos municípios, sem fazer desembolso, aproveitando apenas os resíduos de recursos financeiros que existem em contas de média e alta complexidade que os municípios não conseguem aplicar, por falta de normatização.
Outra pauta apresentada foi a carência de profissionais do programa Mais Médicos. A Prefeitura de Macapá, por exemplo, apresentou ao ministro um déficit de 20 médicos na atenção básica.
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