Cristina Almeida integra a Frente Parlamentar Interestadual em Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia
A deputada Cristina traz em seus trabalhos parlamentares as vozes de pessoas com doenças raras no Amapá e hoje soma na busca por melhores condições de tratamento às pessoas portadoras de epilepsia.

À convite do presidente da Frente Parlamentar Interestadual em Defesa dos Direitos da Pessoa com Epilepsia, da Unale, deputado Rodrigo Delmasso (PRB) e indicada pela presidência da Assembleia Lagislativa do Amapá (Alap), a deputada estadual Cristina Almeida (PSB) passa a integrar a referida Frente, e participou na segunda-feira (11), em Brasília, da reunião de planejamento anual.
No encontro, foi debatido a organização do Purple Day – “Dia Roxo”, campanha mundial, celebrada anualmente no dia 26 de março, assim como realização do seminário: “Epilepsia fora das sombras” e o 2° fórum Nacional dos Legisladores sobre Epilepsia, eventos com previsão para iniciarem ainda este mês.

Segundo o deputado Rodrigo, a Frente Parlamentar surgiu com dois objetivos: combater o preconceito e lutar por políticas públicas que venham atender a pessoa com epilepsia.
A Epilepsia é uma condição neurológica em que ocorrem crises epilépticas, como resultado de uma descarga elétrica anormal no cérebro. Felizmente, a doença pode ser tratada com medicamentos. Segundo dados divulgados em 2017 pela Organização Mundial da Saúde, é considerada uma das doenças neurológicas mais prevalentes no mundo, acometendo cerca de 50 milhões de pessoas. No Brasil, a doença atinge a média de 3 milhões de brasileiros.
A deputada Cristina traz em seus trabalhos parlamentares as vozes de pessoas com doenças raras no Amapá e hoje soma na busca por melhores condições de tratamento às pessoas portadoras de epilepsia.

“Precisamos acompanhar os projetos já existentes na Alap e nacionalmente, suas implementações e intensificar a informação sobre o assunto”, ressalta Cristina.
Outro tema abordado na reunião, foi a utilização do Canabidiol, produto à base da cannabis sativa – maconha – para tratar pacientes que têm epilepsia e convulsões, que não obtiveram resultados consideráveis no tratamento com outros medicamentos.
De acordo com o deputado Rodrigo, autor da lei que regula o remédio para fins terapêuticos, esta alternativa já trouxe vários resultados positivos para os pacientes. “Em Brasília, conseguimos derrubar o veto e liberar uso do canabidiol no DF”, enfatizou.
Fotos: Bianca Andrade e Jessen Peixoto.
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