Política

Prefeito de Tartarugalzinho vira réu em ação proposta pelo MPF e tem parte dos bens bloqueados

Rildo Oliveira é acusado de desviar recursos do programa de pré-natal para outros fins


O juiz federal Anselmo Gonçalves da Silva, da 1ª Vara Cível da Seção Judiciária do Amapá, decretou a indisponibilidade de parte dos bens do prefeito Rildo Oliveira (MDB), do município de Tartarugalzinho, que virou réu em ação por improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Federal (MPF). Rildo é acusado de desviar para outros fins dinheiro destinado a programa de pré-natal. A medida também atinge o secretário da Saúde Pérsio Inajosa.

De acordo com o MPF, que propôs a ação depois de auditoria do Ministério da Saúde, a prefeitura de Tartarugalzinho recebeu R$691 mil do programa de pré-natal nas unidades de saúde, mas parte do dinheiro acabou sendo usado para pagar pensão alimentícia, rescisão de contratos temporários, empréstimos consignados e contribuição sindical. Na ação, o Ministério Público Federal pede a devolução de R$860 mil (valor corrigido até novembro de 2019).


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