Política

Senador Randolfe fala sobre apoio financeiro e combate à pandemia

Parlamentar também defende a continuidade do apoio e resgate do Mercado Central de Macapá.


Cleber Barbosa 
Da Redação

 

O senador Randolfe Rodrigues (REDE/AP) falou nesta quarta-feira (16) no programa Café com Notícia (Diário FM 90,9) sobre seu empenho em resgatar toda a tradição e presença do Mercado Central de Macapá, numa contagem regressiva para os 70 anos de um dos maiores símbolos da capital do estado – que nos próximos três anos deverá estar climatizado.

 

Como historiador que é, o parlamentar fez um relato histórico para contextualizar o valor daquele logradouro público.

 

“O então governador Janary Nunes transferiu a capital do Amapá para Macapá, então o mercado foi um marco do novo planejamento urbano da cidade, numa época que aqui deveria se transformar numa ‘Belle Époque’ de um esforço de transformar a região no maior centro urbano daquela época, após a instalação da base aérea da Segunda Guerra Mundial na cidade de Amapá”, recordou.

 

Campanha

O senador também pregou combate ainda mais rigoroso ao Covid-19, especialmente durante as eleições municipais deste ano.

 

“Eu faço um apelo ao eleitor amapaense para que não vote em candidato que faça aglomeração, pois se ele está negligenciando a saúde do eleitor agora imagine quando e se for eleito”, ponderou.

 

Para ele, o Brasil só foi escolhido para os testes de uma nova vacina por ser um dos piores países do mundo em se tratando do combate à pandemia, algo que ele considerada possível de ser encontrado, mas que ainda demandará um tempo para isso e que exige ainda muita responsabilidade para se evitar o contágio entre as pessoas.

 

Apoio financeiro

Randolfe também defendeu a manutenção da ajuda econômica emergencial e, mais que isso, sua ampliação.

 

“Defendo os 600 reais até 31 de dezembro e renda mínima depois para todos, veja, tem sentido reduzir para 300 reais quando o preço do arroz em qualquer quitanda da esquina do jeito que está? Fora o feijão, da carne, tudo subindo e recessão à vista, reduzir quando os pobres mais precisam? É agora que os brasileiros mais precisam de um programa de renda mínima”, concluiu.


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