Polícia

PC divulga balanço da Operação Petróleo Real; uma pessoa foi presa

A operação foi coordenada nacionalmente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.


Elden Carlos
Editor-chefe

A Polícia Civil (PC), do Amapá, divulgou na noite de sexta-feira (09) o balanço final da Operação Petróleo Real, deflagrada durante dois dias em Macapá, e que mirou postos de combustíveis da capital. A operação foi deflagrada em conjunto com o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM).

A operação foi coordenada nacionalmente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo o delegado Fábio Araújo, coordenador da operação no Amapá, entre os objetivos estava a checagem da qualidade e quantidade do combustível vendido comercializado nos postos da capital.

Segundo o relatório final, foram fiscalizados 23 postos de combustíveis, sendo que 16 deles foram autuados. Das 145 bombas inspecionadas, 4 estavam irregulares e foram lacradas. Houve ainda 1 prisão por desobediência. A Polícia Civil instaurou 3 inquéritos para investigação de possíveis crimes. Foram empregadas 10 viaturas e 32 agentes públicos na operação.

Sobre a operação

A operação Petróleo Real ocorreu em todo o território brasileiro para que fosse analisados os combustíveis na tentativa de encontrar adulterações, além de observar outras possíveis irregularidades relativas à segurança, aos preços e à estrutura dos postos. No Amapá a operação iniciou nesta quinta-feira, 8, e se estendeu até a sexta-feira, 9.

A atuação do Procon dentro da operação garantiu que os direitos do consumidor fossem respeitados, como por exemplo, o acesso à informação dentro dos postos. De acordo com o diretor presente do Procon, Luiz Pingarilho, neste mês de julho o órgão prosseguiu com ações que promovam a garantia dos direitos do consumidor.

“Por isso a participação nesta operação é extremamente importante, tendo em vista também o grande número de reclamações que chegam pra gente através das redes sociais sobre o tema”, destacou Luiz Pingarilho, o diretor-presidente do Procon.

Pingarilho ressalta que qualquer denúncia ou reclamação acerca de postos de combustíveis e outros fornecedores estão sendo recebidas pelo Procon presencialmente ou através do número 151.

Imagens? Divulgação/PC


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