Política

Coronel Palmira diz que pesquisa decidirá se ela ou pastor Guaracy disputa senado pelo PTB

Pastor Guaracy se filiou ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB/AP) recentemente e também pretende disputar o Senado em 2022. Já a coronel Palmira, da reserva remunerada da PMAP, assina filiação nesta sexta (12).


Railana Pantoja
Da Redação

 

Coronel da reserva remunerada da Polícia Militar do Amapá (PMAP), Palmira Bittencourt foi a primeira mulher a ocupar o posto de oficial do estado dentre a PM e BM, formada na Academia do Rio de Janeiro. Mas, desde 2014 a coronel caminha pelo mundo político, pretendendo disputar novamente o Senado em 2022.

“Deus abençoa e dá oportunidade a todos. E eu vejo que as chances de um representante mostrar para aquilo que ele veio foram dadas. Nas circunstâncias que estamos no Senado Federal, veio a proposta de apresentar coronel Palmira como pré-candidata ao Senado em 2022. E também tive a grata satisfação de receber esse convite pelo presidente do PTB, o qual aceitei”, confirmou.

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) é presidido por Kassyo Ramos no Amapá e considerado um grande apoiador do presidente Bolsonaro. Neste sentido, o pastor Guaracy Jr, ex-PSL, recentemente filiou-se ao PTB com o intuito de disputar uma vaga do Senado em 2022, assim como a coronel. Os dois têm perfil patriota, são da direita assumidamente e decidirão através de pesquisa quem será o candidato.

“Dentro do partido somos dois pré-candidatos: eu e o pastor Guaracy. Nós dois vamos nos submeter a uma pesquisa, em abril do ano que vem, e quem tiver mais aceitação do povo amapaense segue como candidato, porque o partido só pode indicar um”, explicou Palmira.

A pré-candidata justifica o motivo pelo qual pretende disputar uma vaga para o Senado. “Quero colocar meu nome para apreciação da sociedade e apresentar meu trabalho para que o povo do Amapá saiba quem eu sou e da minha preparação para ser pré-candidata. Quero que o povo tenha orgulho dessa mulher guerreira e evangélica, dos trabalhos prestados em 30 anos de serviço à PMAP e fora dela também, através do ativismo social dentro do Instituto Shelter de Proteção da Vida”, defendeu.


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