Samu Estadual retoma projeto de primeiros socorros em escolas
Professores e demais profissionais da Educação aprendem técnicas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), de imobilizações e como lidar com casos de afogamentos e acidentes elétricos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Estadual retomou na sexta-feira, 26, as aulas práticas e teóricas do projeto de atendimento pré-hospitalar “APH na Escola”. Professores e demais profissionais da Educação aprendem técnicas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), de imobilizações e como lidar com casos de afogamentos e acidentes elétricos.
O objetivo do projeto é que os servidores das escolas estejam aptos a atuar em situações de emergência até a chegada da ajuda médica especializada.
O projeto é baseado na Lei 13.72, conhecida como “Lei Lucas”, que determina a obrigatoriedade das escolas públicas, privadas e qualquer estabelecimento de recreação infantil a habilitarem professores e funcionários em métodos de primeiros socorros.
Para a enfermeira do Samu, Berta Rocha, o APH na Escola pode ser um facilitador da disseminação das técnicas dentro da sociedade de maneira geral, apesar do foco educacional, além de afirmar que a execução do projeto proporciona mais segurança aos estudantes.
“A escola deve ser um local tranquilo, de aprendizagem e que ofereça proteção aos alunos. Quanto mais pessoas capacitadas para lidar com situações emergenciais, mais seguro o ambiente se torna”, destacou.
A retomada das atividades do projeto aconteceu na Escola Sesi. De acordo com o colaborador de recursos humanos da instituição, Elison Bandeira, os 20 profissionais que participaram das aulas conseguirão oferecer melhor assistência em situações cotidianas.
“Pequenos cortes, alergias, engasgos, arranhões e outros acidentes menores são comuns na rotina de todos. Com as orientações repassadas pelo SAMU a nossa equipe, com certeza teremos mais assertividade em aplicar as técnicas e ajudar em situações adversas”, afirmou.
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