Prefeitura de Macapá anuncia reforma de 10 escolas
O planejamento do Município é ampliar o serviço de reforma a, pelo menos, 47 escolas

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Roraima, no bairro Buritizal, na zona sul da cidade, teve um recreio diferente nesta segunda-feira (21). A escola recebeu a visita do prefeito de Macapá, Dr. Furlan, que aproveitou a hora do lanche para conversar com os alunos e anunciar a reforma da unidade de ensino.
Roraima e outras nove escolas vão receber os serviços, um investimento de R$ 12 milhões do tesouro municipal e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “Algumas escolas que entrarão em obras, já têm mais de 50 anos. São unidades de ensino que representam a história do município, que formaram várias gerações. É um investimento alto, mas que é necessário para dar mais dignidade aos nossos estudantes e servidores”, reforça o prefeito.
Com mais esse grupo, sobe para 20, o número de instituições que vão receber reparos na parte estrutural, somando cerca de R$ 20 milhões em investimento. As reformas fazem parte do pacote de ações do Probem – Educação, Programa de Saúde e Assistência ao Cidadão, que prevê a garantia de direitos básicos. “Temos atuado na educação em três eixos: no pedagógico, na valorização dos nossos profissionais, e na infraestrutura. E seguiremos trabalhando para resolver todos os desafios, pois nossa intenção é elevar os índices educacionais”, completa o gestor.
O planejamento do Município é ampliar o serviço de reforma a, pelo menos, 47 escolas. “Isso vai dar um bem-estar para as crianças e servidores. Não tenho dúvidas de que todo esse investimento vai ajudar no resgate dos indicadores que nós tanto buscamos para o município de Macapá”, reforça o secretário municipal de Educação, Rodrigo Gomes.
Formato de aulas
Para minimizar os impactos nas unidades em obras, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) vai adotar a seguinte organização:
– Nas escolas que estarão com sua estrutura física completamente em obras, as aulas serão realizadas no formato remoto, utilizando ferramentas digitais para interação entre professores e estudantes, e também materiais didáticos impressos.
– Já nas escolas com obras em até 50% de sua rede física, será adotado o modelo de ensino híbrido, com rodízio de turmas alternando entre aulas presenciais e virtuais.
Nas duas situações, após a finalização das obras, será realizado nas escolas um programa de recuperação de aprendizagem, para identificar se houve algum prejuízo no processo de ensino-aprendizagem e corrigi-lo, ainda no primeiro bimestre de aulas.
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