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Jorge Amanajás desiste de concorrer a prefeito de Macapá

Com Gilvam Borges (PMDB) e João Henrique (PDT), Jorge compunha o trio de pretensos candidatos a prefeito da capital para a escolha de um pela base de apoio ao governo do estado. Na opinião de Amanajás, com a saída dele do páreo, a chance de Gilvam ser guindado a candidato é muito maior do que a de João Henrique.


O secretário estadual de transportes, Jorge Amanajás (PPS), no dia em que teria de se desincompatibilizar do cargo, ontem, para disputar o direito de concorrer nas eleições municipais de 2 de outubro, anunciou a sua desistência da luta. Condenado pelo plenário do Tribunal de Justiça do Amapá, em 18 de maio passado, por desvio de R$ 820 mil, na época em que era presidente da Assembleia Legislativa, o que o coloca inelegível, Amanajás se diz inocente, prometendo recorrer da decisão tão logo seja publicado o Acórdão da sentença. “Vou recorrer para provar minha inocência”, disse Jorge Amanajás, ontem.

Com Gilvam Borges (PMDB) e João Henrique (PDT), Jorge compunha o trio de pretensos candidatos a prefeito da capital para a escolha de um pela base de apoio ao governo do estado. Na opinião de Amanajás, com a saída dele do páreo, a chance de Gilvam ser guindado a candidato é muito maior do que a de João Henrique.

Segundo o titular da Setrap, uma pesquisa encomendada pelo PDT para avaliar a performance eleitoral dos três pré candidatos, colocava-o em primeiro lugar. “Mas infelizmente as articulações foram fortes contra mim, de maneira que renuncio ao desejo de concorrer para prefeito de Macapá”, concluiu Jorge Amanajás.   


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