Esportes

Projeto Pirralho: TJAP entrega materiais esportivos à escolinha de futebol Futuros Atletas do Trem

Ao todo, 60 chuteiras foram entregues aos alunos. Os materiais esportivos foram adquiridos por meio do Fundo de Apoio à Infância e Juventude.


 

O Tribunal de Justiça do Amapá realizou a entrega de 60 chuteiras para o projeto social Futuros Atletas do Trem. Os materiais esportivos foram adquiridos por meio do Fundo de Apoio à Infância e Juventude (Fajij), coordenado pelo desembargador Gilberto Pinheiro, que também preside a Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude.

 

Na cerimônia de entrega, jogadores do passado, como Jason e Fanta, se uniram à garotada. Também participou da entrega a presidente do Trem Desportivo Clube, Socorro Marinho; e ainda servidores do TJAP.

 

 

Para o desembargador Gilberto Pinheiro, a atuação do Projeto Pirralho vai de encontro à ‘causa’ de evitar que a criança e o adolescente sigam por caminhos de ociosidade social e sejam direcionados a realizar sonhos e planos por meio da educação e do esporte. “Quando se vai à Justiça, trabalha-se a consequência e não a causa. Quando agimos preventivamente, auxiliando a infância e a juventude a plantar sonhos e ver um norte, um rumo, alcançamos o nosso objetivo”, explicou.

 

O projeto social Futuros Atletas do Trem, criado em 2013, é coordenado pelo professor Osório e hoje é porta de acesso para levar atletas da base para outros países, como Grécia e Espanha, bem como times dentro do Brasil, =como Atlético Goianiense e o clube do Trem no Amapá. Pelo menos 100 crianças de 7 a 16 anos fazem parte do projeto e, além do treino esportivo, também recebem palestras educativas. Existem aproximadamente 82 escolinhas de futebol de base no Estado do Amapá.

 

Agenor Guedes Coelho conta, emocionado, a trajetória de seu filho no projeto. “Eu sou pai do Gigante, ele vem para a escolinha do professor Osório desde pequeno. Ano que vem inicia como jogador profissional no clube do Trem”, relatou.

 

 

Projeto Pirralho

O Projeto Pirralho foi criado ainda na década de 90, na gestão do desembargador Gilberto Pinheiro e é destinado a crianças e adolescentes, com idades entre 9 a 18 anos incompletos, que cursem o ensino regular e se encontrem em situação de risco pessoal ou social, com ou sem ruptura dos laços familiares.

 

Os adolescentes são analisados periodicamente pela frequência e desempenho escolar com a finalidade de garantir a permanência na escola.

 

 

 


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